quarta-feira, 29 de abril de 2015

Incidente de Passo Dyatlov

Incidente do Passo Dyatlov foi um evento que resultou na morte de nove esquiadores ao norte dos montes Urais na noite de 2 de fevereiro de 1959. O incidente aconteceu na costa leste da montanha Kholat Syakhl (Холат Сяхл), cujo nome em mansi significa "Montanha dos Mortos". Desde então, o passo de montanha onde o incidente ocorreu é chamado de Passo Dyatlov (Перевал Дятлова), baseado no nome do líder do grupo, Igor Dyatlov.
A ausência de testemunhas e as investigações subsequentes acerca da morte dos esquiadores inspiraram intensas especulações. Investigadores da época determinaram que os esquiadores rasgaram suas barracas de dentro para fora, fugindo a pé sob forte nevasca. Apesar dos corpos não demonstrarem sinais de luta, duas vítimas apresentavam o crânio fraturado e duas tinham costelas partidas. As autoridades soviéticas determinaram que uma "força desconhecida" provocara as mortes; o acesso à região foi consequentemente bloqueado a esquiadores e aventureiros por três anos após o incidente. Devido à ausência de sobreviventes, a cronologia dos eventos ainda permanece incerta.

Antecedentes

Um grupo foi formado para uma expedição ao norte das Urais, em Oblast de Sverdlovsk. Liderado por Igor Dyatlov, consistia de oito homens e duas mulheres, a maioria estudantes ou graduados do Instituto Politécnico de Ural (atualmente Universidade Técnica Estadual de Ural).
O objetivo da expedição era alcançar Otorten, uma montanha situada 10 quilômetros ao norte do local do incidente. Esta rota, naquela temporada, era classificada como "categoria III", a mais difícil. Todos os integrantes possuíam experiência em excursões de esqui e expedições em montanhas.
O grupo viajou de trem para Ivdel, cidade ao centro da província de Oblast de Sverdlovsk, desembarcando ali em 25 de janeiro. Eles então tomaram um caminhão para Vizhai, o último assentamento inabitado ao norte, começando a marcha em direção a Otorten em 27 de janeiro. No dia seguinte, um dos integrantes, Yuri Yudin, foi forçado a voltar devido a problemas de saúde.
Diários e câmeras encontrados em seu último acampamento tornaram possível rastrear a derradeira rota do grupo no dia anterior ao incidente. Em 31 de janeiro, eles chegaram na beira de um morro e prepararam-se para escalá-lo. Em um vale silvestre, eles estocaram comida e equipamento extra, que seriam utilizados mais tarde na viagem de volta. No dia seguinte, 1 de fevereiro, os esquiadores começaram a descer o passo. Ao que parece eles planejavam atravessar o local e acampar do outro lado durante a noite seguinte, mas devido à piora nas condições meteorológicas, com tempestades de neve e declínio de visibilidade, o grupo acabou se perdendo e seguindo para oeste, subindo em direção ao topo do Kholat Syakhl. Quando perceberam o equívoco, eles decidiram parar e montar acampamento no declive da montanha.

Busca

Dyatlov combinou que mandaria uma mensagem telegráfica para seu clube esportivo assim que o grupo retornasse a Vizhai. Estimava-se que isso ocorreria por volta de 12 de fevereiro, mas mesmo com o passar da data não houve reação, pois atrasos eram comuns em expedições desse tipo. Em 20 de fevereiro, depois que familiares dos viajantes exigiram uma operação de resgate, os administradores do instituto enviaram as primeiras equipes de busca, formadas por alunos e professores voluntários. Posteriormente, o exército e forças policiais foram envolvidas, com aviões e helicópteros requisitados a juntar-se à operação.
Igor Dyatlov

Em 26 de fevereiro, as equipes de busca encontraram o acampamento abandonado em Kholat Syakhl. A barraca estava arruinada, e um conjunto de pegadas seguiam até a margem de um bosque próximo, estando cobertas por neve após 500 metros. Na beira da floresta, sob um grande e antigo pinheiro, foram encontrados os restos de uma fogueira, juntamente com os primeiros dois corpos, descalços e usando apenas roupa de baixo. Entre o pinheiro e o acampamento estavam outros três corpos, mortos em posição que sugeria que estivessem tentando voltar às barracas. Eles foram encontrados separadamente, a distâncias de 300, 480 e 630 metros do pinheiro.
A busca pelos quatro esquiadores restantes levou mais de dois meses. Eles foram finalmente encontrados em 4 de maio, debaixo de quatro metros de neve, em uma ravina embrenhada na mata próxima ao pinheiro.

Investigação

Um inquérito foi aberto imediatamente após o surgimento dos cinco primeiros corpos. Um exame médico não encontrou ferimentos que pudessem ter provocado as mortes, sendo concluído que todos morreram de hipotermia. Um dos corpos apresentava uma pequena fissura no crânio, inicialmente não considerada um ferimento fatal.
Corpo de Igor Dyatlov
O exame dos quatro corpos encontrados em maio mudou completamente o cenário. Três deles apresentavam ferimentos fatais, sendo dois com fraturas cranianas e dois com extensas fraturas torácicas. A força necessária para provocar tais ferimentos teria de ser extremamente alta, com um dos especialistas comparando-a à força de uma colisão automobilística. O mais notável é que os corpos não traziam feridas externas, como se tivessem sido esmagados por um alto nível de pressão. Apenas um dos mortos tinha um ferimento externo considerável: estava sem a língua. A análise das roupas identificou que elas continham um elevado nível de radiação.
Lev Ivanov, chefe da investigação, disse durante entrevista em 1990 que, nos meses de fevereiro e março de 1959, diversas testemunhas, incluindo militares e meteorologistas, haviam relatado a visão de "esferas voadoras brilhantes" na área. Ivanov afirmou, na mesma entrevista, que já na época do incidente imaginara haver algum tipo de relação entre os casos.
Inicialmente, especulou-se que o povo indígena Mansi poderia ter atacado e assassinado o grupo por invadir seu território, mas as investigações indicaram que a natureza das mortes não suportaria tal tese; apenas as pegadas dos esquiadores eram visíveis, e eles não apresentavam sinais de combate corpo-a-corpo.
Evidências sugerem que o grupo foi obrigado a deixar o acampamento durante a noite, quando já estavam dormindo. Embora a temperatura estivesse baixa (por volta de -25° a -30°C), com tempestade e fortes rajadas de vento, os mortos estavam apenas parcialmente vestidos. Alguns deles tinham apenas um sapato, enquanto outros usavam somente meias. Outros foram encontrados enrolados em pedaços de roupas rasgadas, aparentemente arrancadas daqueles que já haviam morrido.

O veredito final foi que todos os integrantes do grupo morreram devido a uma "força desconhecida". O inquérito foi oficialmente encerrado em maio de 1959 devido à "ausência de parte culposa". Os documentos relativos ao caso foram então arquivados, sendo divulgados ao público somente na década de 1990, ainda assim em fotocópias com diversas partes ausentes.
Documentários
Foi feito uma filmagem atual de sobre o incidente, com outros esquiadores que tentaram repetir a façanha e tudo oque poderia ter conseguido, mas é apenas um filme :( .. 
Até a próxima.

Fotos

Abaixo você vê algumas fotos dos corpos encontrados e o filme-documentário disponibilizado no youtube sobre o incidente. 





Um ótimo documentário contando a história sobre o assunto.


Até a próxima e obrigado por compartilhar

(fontes: wikipédia.org, ceticismo aberto e issoébizarro)

domingo, 26 de abril de 2015

As coisas mais assustadoras do mundo

Faaaala galera... Boa noite a todos e hoje vou postar mais uma coisinha interessante que achei na net pra vcs se divertirem... Obrigado a todos que entram no meu blog e só pra avisar, já atingimos a marca de 5 milhões de acessos dentro de um ano. continuem acessando e compartilhando, pois isso nos mantem vivos. Sem mais delongas vamos para o que interessa.

Quando dizemos horror ou terror, o que vem a cabeça de vcs?? Óvnis, Fantasmas, Bonecos, Palhaços sinistros, gente morta... sei lá, hoje vou postar um pouco de tudo sobre...
AS COISAS MAIS ASSUSTADORAS DA TERRA!!!!

GEF O Mangusto 

Em setembro de 1931 a família Irwing (James, Margaret e a filha deles, Voirrey, de 13 anos) disse ter ouvido barulhos estranhos vindos do chão de madeira de sua casa. Primeiro eles acharam que era um rato ou algo do gênero, mas logo os sons começaram a ficar mais estranhos, como se fosse um choro de um bebê e cachorros rosnando. Eles descobriram, por fim, uma criatura que era do tamanho de um rato, com um pelo amarelado e uma cauda peluda. A criatura sabia falar e se apresentou como um “mangusto, nascido em Nova Déli, na Índia em 1852 chamado Gef”. Voirrey teria acolhido Gef – e até sua morte, em 2005, ela afirmou que o mangusto não foi uma invenção sua.
Pra quem não sabe, um mangusto é um bicho que parece um suricate, (Timão do desenho Timão e Pumba)


"SS Ourang Medan"


O cinema, os livros, os documentários e vários outros meios estão cheios de histórias sobre navios fantasmas, e você certamente conhece algum conto sobre o tema. Todos eles são cheios de fatos assustadores, mas poucos são tão aterrorizantes quanto o caso do navio SS Ourang Medan, uma embarcação holandesa com mistérios indecifráveis.
Buscando na internet ou em qualquer biblioteca, você não vai encontrar muitas coisas sobre esse navio, já que pouco foi registrado sobre ele. Especula-se que nem ao menos tenha existido, já que não há nenhum registro de embarcação com esse nome. Porém, a história circula por aí e é repleta de perguntas jamais respondidas.
Dois navios americanos navegavam pelo estreito de Malaca quando receberam um pedido de socorro em código Morse, vindo de um navio holandês chamado Ourang Medan. Não se sabe com exatidão quando isso aconteceu, mas provavelmente foi entre junho de 1947 e fevereiro de 1948. A mensagem era assustadora e dizia:
"Pedimos o auxílio de qualquer embarcação próxima. Todos os oficiais, inclusive o capitão, estão mortos, caídos na sala de mapas e na ponte. Provavelmente toda a tripulação está morta". Depois, algumas palavras foram pronunciadas, mas somente duas puderam ser ouvidas com exatidão: "eu" e "morrendo".
Um dos navios mercantes dos Estados Unidos que receberam a notificação era o Silver Star. Como era ele o mais próximo do Ourang Medan, partiu imediatamente para socorrer a tripulação e também para saber em que poderia ser útil. Quando a equipe da embarcação subiu a bordo, levou um susto memorável que eles prefeririam não ter presenciado.
Todas as pessoas dentro do Ourang Medan estavam realmente mortas de uma forma assustadora: suas bocas estavam abertas, os olhos arregalados como se estivessem muito assustados e alguns deles até mesmo tinham os braços estendidos como se apontassem para alguma coisa na hora da morte. E, claro, estavam petrificados de terror.
O capitão do Silver Star não se conformou com a situação que presenciou e teve a certeza de que algo precisaria ser feito para descobrir o motivo daquelas mortes. Ele, então, decidiu rebocar o navio até o porto mais próximo, solicitando a ajuda de sua tripulação. Porém, aconteceu uma explosão violenta no compartimento de cargas do Ourang Medan.
Isso foi o suficiente para que o capitão e toda a tripulação do Silver Star abandonassem o navio fantasma, soltando as amarras do reboque e partindo sozinho. Poucos minutos depois que a embarcação holandesa afundou, levando para o fundo do mar tudo o que poderia ajudar a desvendar aquelas mortes a bordo.
A explicação mais plausível é a hipótese de que o Ourang Medan carregava produtos químicos, como cianeto de potássio e nitroglicerina, que, em contato com a água do mar,  liberaram gases tóxicos, levando toda a equipe à asfixia. Mais tarde — e com toda a movimentação no navio, isso resultou na grande explosão no compartimento de cargas.

Envenenamento por monóxido de carbono é outra teoria. O sistema de caldeira do navio poderia estar funcionando mal e ter liberado o gás que envenenou toda a tripulação. Com isso, o fogo ficou fora de controle e teria atingido o seu ponto máximo no momento da explosão, quando a equipe do Silver Star estava exigindo um pouco mais da embarcação.
Ainda existe a teoria de ovnis e fantasmas. 
Essa teoria foi registrada por muitas revistas e livros que tentam, de alguma forma, pesquisar um pouco mais sobre o caso do Ourang Medan. A maioria das pessoas não aceita esse fato, principalmente aquelas que são céticas e preferem acreditar que existe uma explicação lógica para tudo.
Alguns autores acreditam que o navio foi invadido por ETs ou fantasmas e, assim, a equipe teria mesmo sido morta por causa do susto. É claro que essa explicação é a menos usada, mas ainda assim não é descartada; afinal, o que teria ocasionado o olhar de pavor e as mãos estendidas, apontando para alguma coisa? Mistérios que não podem ser solucionados!

As pegadas do “demo”

Na noite de 8 para 9 de Fevereiro de 1855, num dos Invernos mais frios de que havia memória os habitantes do condado de Devon Inglaterra, acordaram para um cenário no mínimo bizarro. Um rasto de pegadas de um animal com cascos, estendia-se por várias milhas. Foram avistadas em mais de 30 localidades diferentes, de tal forma que, assumindo que as marcas foram feitas por uma única criatura, a mesma teria de ter percorrido uma distância calculada entre 65 a 160 quilômetros numa única noite. Para além da extensão, outras singularidades acompanhavam as pegadas. As mesmas pareciam ter sido feitas por uma criatura bípede e não quadrúpede, como seria de esperar se fosse um animal. Para, além disso, as marcas formavam quase uma linha única, em vez de surgirem alternadamente à direita e à esquerda. E para acrescentar ainda mais ao mistério, as pegadas pareciam por vezes descrever padrões impossíveis. Acabavam junto de muros altíssimos e montes de feno, e apareciam do outro lado dos mesmos, como se a criatura tivesse simplesmente pulado sobre eles. Apareciam do nada no meio dos campos e terminavam abruptamente, dando a entender que o autor das pegadas tinha simplesmente aterrado e em seguida levantado vôo. Foram também reportadas várias pegadas em cima de telhados e nos parapeitos de janelas.

Como é óbvio, não tardou muito para que as pessoas atribuíssem as pegadas ao próprio Diabo. Mas será que o anjo caído andou mesmo pelos campos de Devon? Vamos começar por tentar perceber se existem ainda fontes diretas do fenômeno, ou seja, manuscritos originais ou outros documentos pertencentes a testemunhas presenciais.
A bonita igreja paroquial de Clyst St. George teve como reitor o Reverendo Henry Thomas Ellacombe, um campanólogo de elevado mérito e também um reconhecido botânico. Diz-se inclusivamente que nos jardins da reitoria, o fantasma do Reverendo com a sua longa batina preta, ainda é por vezes avistado vagueando por entre as suas plantas... O motivo pelo qual menciono o Reverendo Ellacombe, prende-se com o fato de a ele pertencerem os únicos documentos originais e contemporâneos do enigma das Pegadas do Diabo. São constituídos por cartas, desenhos das marcas, menções a relatos de testemunhas e mesmo
algumas observações curiosas feitas pelo reverendo, como por exemplo o fato do seu cão ter ladrado continuamente na noite em que apareceram as supostas pegadas sobrenaturais. Para além destes documentos, as restantes fontes em primeira mão dos acontecimentos, resumem-se às cartas remetidas por testemunhas ao Illustrated London News, e publicadas na íntegra.
Assim informou o The Times, de Londres, em 16 de fevereiro:
...Na quinta-feira à noite, ao que parece, houve uma forte nevasca nas proximidades de Exeter e no sul de Devon. Na manhã seguinte os habitantes dessas cidades ficaram surpresos ao descobrirem as pegadas de um animal estranho, misterioso e onipresente, pois as pegadas foram vistas nos lugares mais inacessíveis – nos telhados, em corredores estreitos, em jardins e quintais fechados com cercas e muros altos, bem como nos campos ao ar livre. Pareciam mais de um bípede do que de um quadrúpede e distanciavam-se 20cm umas das outras. As impressões das patas lembravam muito uma ferradura de burro e tinham de 3,5 a 6,5 cm de largura em certos casos. Às vezes pareciam estar rachadas, mas na maioria dos passos a ferradura persistia e, como a neve no centro estava intacta,
mostrando apenas o contorno da pata, deveria ser convexa [ concava ? ]"... O outro, e único, exemplo conhecido de pegadas assim foi informado pelo capitão sir James Clark Ross, comandante de dois navios que exploravam as regiões do Pólo Sul e atracaram na Ilha Kerguelen em maio de 1840 : ..."animais de terra, não vimos nenhum, e os únicos indícios que vimos de sua existência na ilha foram algumas pegadas singulares de um pônei ou jumento, tinham 7,5 cm de comprimento e 6,2 cm de largura, com uma pequena depressão mais funda em cada lado, além da forma de ferradura"... Se o tivessem enxergado, o que teriam visto?
De acordo com relatos contemporâneos, que se estendia por mais de uma centena de quilômetros, e foi através de paredes sólidas e palheiros, aparecendo do outro lado como se não houvesse nenhuma barreira. A extensão das pegadas pode ter sido exagerada no momento. Mas na verdade as 'pegadas', se é isso que estavam ali, ainda permanecem um mistério completo.Um dos primeiros a ver as marcas foi um padeiro e depois o diretor da escola, o qual reuniu um grupo de pessoas para seguirem essas marcas. Qual não foi a surpresa quando perceberam que o animal havia pulado também muros que variavam de quatro a seis metros de altura e também Atravessou o rio Exe, deixando a marca de uma margem à outra como se tivesse caminhado sobre a água, sendo que esse rio possui três quilômetros de largura. E assim percorreu entorno de 150 quilômetros, passando por Exmouth, Lympstone, Woodbury, Powderham, e vários outros lugares, apenas em uma noite. Apenas em uma noite Cornwal ficou marcada com essas pegadas.

Vários animais foram sugeridos para fazer as pegadas como:guaxinins, ratos, cisnes, lontras. Alguns cangurus haviam escapado de um zoológico particular pertencente a um deputado de Fische em Sidmouth, mas a descrição das pegadas não tem qualquer semelhança com as de um canguru. Além de tudo estes animais não seriam capazes de pular 6 metros de altura para pular um muro ou atravessar um rio de cerca de 3km de largura. As marcas eram em forma de U, com 10cm de comprimento e 7 cm de largura, e com 20cm distantes uma da outra.Também foi observado que a forma em que foram estabelecidas, uma na frente da outra, sugere um bípede ao invés de uma criatura andando sobre quatro patas. Há casos semelhantes espalhados por outras partes do mundo e também conta um escrito na Grã-Bretanha. Segundo Ralph de Coggeshall, (que também gravou vários estranhos fenômenos em sua época) é um escritor do século 13, em 19 de julho de 1205 relatou impressões estranhas que apareceram depois de uma violenta tempestade elétrica (seria uma coincidência? Dizem que grandes demônios quando chegam a um local causam tempestades elétricas...). Em meados de julho essa faixa só seria visível na terra fofa, e as tempestades com descargas elétricas sugerem algum tipo de fenômeno natural ainda desconhecido. 
Em 14 de março, o jornal The Times publicou a aparição dessas pegadas em Glenorchy, Escocia, que se estendiam por quilometros.
Pouco a pouco foram surgindo histórias de pegadas em vários lugares: Nova Zelandia em 1.886, nas praias de Nova Jersey, nos Estados Unidos, em 1.908, na Bélgica, em 1.945, nas encostas do vulcão Etna, Sicilia, em 1.970.
Pegadas do diabo continuam a ser um intrigante mistério que só será realmente resolvido se o fenômeno volte a acontecer e pode ser examinado mais de perto, o que não foi, pois na noite de 12 de março de 2009, apareceram novamente marcas semelhantes, como as da foto.
O esquisito é que quando apareciam obstáculos no caminho, por exemplo uma casa, o suposto diabo saltava/voava para o telhado e continuava o seu caminho. O mais estranho é que se fosse um animal de cascos como um cavalo ou uma cabra deixaria fezes, não agüentaria caminhar 160 km em linha reta durante uma tempestade e não conseguiria saltar obstáculos tão altos.
(fonte Tudo Curiosos).

O Som do Inferno


A pedidos do meu brother Leonardo Ferreira, vulgo XperiaDrumTech, segue uma matéria realmente intrigante.
Tudo teria acontecido na Sibéria, em 1989, num lugar indeterminado e sem nome: perfuratriz encontra o inferno! Desculpem, mas não foi uma perfuratriz, foi uma equipe de amedrontados geólogos.Por motivos não esclarecidos na mensagem – se buscavam petróleo ou outra coisa –, eles usavam uma poderosa perfuratriz e já estavam com a broca a 14.000 metros de profundidade. De repente, a broca deixou de encontrar resistência e começou a girar livremente. Os geólogos imaginaram haver encontrado um bolsão oco: o centro da Terra.
Ao analisar as fitas gravadas com os estranhos sons, os cientistas ouviram gritos horríveis. Eram vozes pedindo água e misericórdia (Acrescento por minha conta: aparelhos de ar condicionado também seriam uma boa pedida).
Eis um depoimento dele:
"Como comunista, não acredito no céu ou na Bíblia, mas como cientista eu agora acredito no inferno", disse o Dr. Azzacove.
 "Inútil para nós dizer que ficamos chocados ao fazer tal descoberta, mas nós sabemos o que vimos e ouvimos e estamos absolutamente convencidos que perfuramos através das portas do inferno!".
 "As brocas começaram, de repente, a girar descontroladamente, indicando que nós tínhamos alcançado uma bolsa ou uma grande caverna vazia. Os sensores de temperatura mostraram um aumento dramático no calor para 2000 graus Fahrenheit. Nós abaixamos um microfone projetado para detectar os sons de movimentos de placas de baixo eixo. Mas em vez de movimentos de placas nós ouvimos voz humana que gritava de dor. No início pensamos que o som estava vindo do nosso próprio equipamento, mas quando fizemos os ajustes nossas más suspeitas foram confirmadas. Os gritos não eram de um único ser humano, eles eram os gritos de milhões de seres humanos...!"

A Floresta dos Suicídas

Aokigahara ou Mar de Árvores como é conhecida, é uma floresta de 35km² situada na base noroeste do monte Fuji, no Japão. A floresta contém um grande número de rochas e cavernas de gelo, alguns dos quais são pontos turísticos populares. A densidade das árvores impedem o vento e causam à ausência de vida selvagem, Aokigahara é conhecida por ser estranhamente e extremamente silenciosa.
Contam-se lendas sobre floresta. Algumas delas a relacionam com demônios e espíritos malignos característicos da mitologia japonesa e é conhecida por ser um local comum de suicídios. No ano de 2010, 54 pessoas completaram o ato na floresta, apesar de numerosas mensagens, em japonês e inglês, para que as pessoas reconsiderassem suas ações.
Em média, são encontrados cem corpos por ano, alguns em avançado estado de putrefação ou até

mesmo somente seus esqueletos.
O solo da floresta é principalmente composto por rocha vulcânica, sendo difícil penetrá-la com ferramentas manuais, como pás. Existem diversas trilhas não oficiais que são geralmente usadas para caçar os corpos, que acontece com certa regularidade feita por voluntários locais. Nos últimos anos, excursionistas e turistas começaram a marcar os caminhos por fita plástica de modo a poder encontrar novamente a mesma trilha, existe também a hipótese de isso ser feito por suicidas indecisos, que avançam para trilhas secundárias pensando em cometer o ato.
Embora os oficiais as removam de tempos em tempos, para evitar o depósito de lixo na floresta, muitos turistas continuam deixando-as nas árvores. Grande parte das marcações encontra-se espalhada por todo o primeiro quilômetro da floresta, passando pelas trilhas que levam aos pontos turísticos, como a Caverna de Gelo e a Caverna do Vento. Depois desses pontos, a floresta está mais próxima da sua condição original, com poucas trilhas e sem sinais óbvios da presença de pessoas.
A floresta é um lugar comum de suicídios, considerado o mais comum do Japão e o segundo do mundo, atrás apenas da Ponte Golden Gate, em São Francisco. As estatísticas variam, no período anterior a 1988, ocorriam cerca de 30 suicídios cada ano. Os números aumentaram desde então.
Em 1998, 73 corpos foram encontrados dentro da floresta
Em 2002, 78 corpos foram encontrados dentro da floresta.
Em 2003, 100 corpos foram encontrados dentro da floresta. Depois disso o governo parou de divulgar as mortes com fim a diminuir os casos de suicídio do local, os dados abaixo não estão ligados ao governo.
Em 2004, 108 pessoas se mataram na floresta.
Em 2010, 247 tentaram suicídio, apenas 54 completaram o ato. O mês de maior número de suicídios no Japão é março, o fim do ano fiscal no país.
A popularidade da floresta como lugar de suicídios surgiu em 1960, na novela Kuroi Jukai (Mar sombrio das árvores), de Seicho Matsumoto, que termina com dois amantes cometendo suicídio na floresta. Porém, os relatos de suicídio na floresta precedem da publicação da novela, e o lugar há muito tempo era associado à morte. Talvez ele seja praticado na floresta desde o século XIX. A floresta é supostamente assombrada pelos fantasmas daqueles que morreram.
Desde 1970 existe um grupo formado por policiais, jornalistas e voluntários para a busca de corpos dentro da floresta devido ao alto índice de suicídios no local.

Claro que tem muito mais coisas assustadoras, se quiserem pedir algo, deixe um comentário na caixa abaixo que corro atrás da matéria pra vcs... (quase uma padaria, servimos bem para servir sempre ;) ;) )

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Amigos Imaginários

Fala coleguinhas, de boa com vcs?? hoje vou trazer um dos meus assuntos preferidos, (fora os assuntos de ovnis, claro). Vamos falar hoje sobre os piores relatos de amigos imaginários q vemos circulando pela net. Lembrando que esses comentários foram copiados de vários outros blogs. Sem mais delongas, bora pro assunto!!!! Se você tem medos e se impressiona fácil, suponha que seja apenas histórias, ok???

O Homem sem rosto

Quando meu filho tinha 3 anos, sempre me falava sobre um “homem estranho” que morava no quarto dos meus pais. Ele falava disso toda vez que os visitávamos. Eu cometi o erro de peguntar como o homem era, e meu filho respondeu “Não sei, ele não tem rosto”.

“Você se acostumará a matar”

O pai de um dos meus alunos me contou, em uma reunião de pais e mestres, que estava preocupado porque seu filho, de 7 anos de idade, falava sobre um suposto fantasma que conversava e brincava com ele em seu quarto. Ele disse que o fantasma se chamava “O Capitão” e era um homem velho, com barba grande. A criança falou para sua mãe, que O Capitão lhe disse que, quando ele crescesse, seu trabalho seria matar pessoas, e quem lhe diria quem precisava ser morto, seria ele. O menino começou a chorar e dizer que não queria matar ninguém, mas O Capitão disse-lhe que ele não tinha escolha, e ia acabar se acostumando a matar.

"A Garotinha no Armário"

Quando minha filha tinha 3 anos, teve uma amiga imaginária chamada Kelly, que morava em seu armário. Kelly brincava, conversava e passeava com ela. Contudo, passados dois anos, minha esposa e eu estávamos assistindo “Horror em Amityville” (2005), e nossa filha passou por perto exatamente no momento em que a garotinha morta aparece. Sem se abalar, ela disse “Ela parece com a Kelly”, perguntamos “Kelly?” e ela “Vocês sabem, a menina morta que morava em meu armário”. 

"A moça da janela"

Quando Steve era pequeno sempre ficava na janela fazendo caretas, e meu pai um dia cansou dessas brincadeiras e brigou com steve.
Uma noite antes de dormir meu pai escutou steve novamente na janela, dando toquinhos no vidro e fazendo caretas novamente. Nisso Steve disse olhando para fora da janela que não podia derruba-lo da escada pois "era o único papai que ele tinha", e se o matasse ficaria sem o papai.

"O menino da árvore"

A fazenda dos meus pais é perto de um antigo cemitério, e eu estava passeando com minha sobrinha (4 anos) por lá. De repente, a menina aponta para uma árvore e pergunta “O que aquele menino está fazendo na árvore?”. Não havia nenhum menino, mas ela insistia nisso e o descreveu com detalhes.

"O menino Monstro"

Certa noite minha filha de 3 anos estava ao lado de seu irmão recém nascido e ficou olhando para ele por um tempo, quando num determinado instante, virou-se, olhou para mim e disse: “Papai, ele é um monstro e você deve enterrá-lo!”.

"O Homem da faca"

Quando meu filho tinha cerca de 4 ou 5 anos estávamos no banheiro escovando os dentes antes de sua hora de dormir. De repente ele largou a escova de dente, olhou para mim e disse: “Pai, por que o homem atrás de você tem uma faca”, e apontou atrás de mim!

"O povo do nevoeiro"

Minha filha mais nova tinha apenas três anos quando eu percebi o chão molhado perto de sua cama. Perguntei-lhe por que o chão estava molhado e ela me disse: “Eu estava cuspindo nas pessoas do nevoeiro para eles irem embora”. Ela fez isso inúmeras vezes e me deixou assustada.

"Chop Chop"

Um dia, minha filha com três anos na época me disse: “Você não se lembra, mamãe? Que antes você era a filha e eu era a mãe, você veio e arrancou as nossas cabeças. Chop, chop, chop, chop, pique! “. Ela fez movimentos repetitivos de cortar cada vez que dizia a palavra chop. Eu fiquei tão surpresa, que tudo o que disse foi “Felizmente querida, eu não me lembro de cabeça sendo cortadas.” Mesmo assim ela respondera: “Mas isso realmente aconteceu e eu me lembro muito bem!”.

"A Senhora das tranças"

Eu estava indo tomar banho, no segundo andar da casa de minha tia quando vi minha priminha gatinhando nas escadas. Muito animada, ela fazias caretas enquanto se divertia na escada. Eu perguntei o que ela estava fazendo e ela disse: “Eu estou imitando a senhora de trança!”. Eu olhei em minha volta e não havia ninguém além de nós.
Então perguntei: “Onde está esta senhora April?”. Ela apontou para direção oposta da escada e fiz mais uma pergunta: “E o que ela está fazendo agora?” Ela responde: “Fazendo caretas”. Achando que era imaginação dela eu sorri, comecei a subir as escadas novamente quando April disse algo que me fez parar no caminho: “as tranças delas estão enroladas no pescoço!”. Voltei-me e pedi para ela repetir. April apontou e disse: “a senhora está enrolada com sua trança no pescoço… fazendo caretas”. Quando April imitou as caretas, percebi que possivelmente esta suposta senhora estava com falta de ar!

"A mulher no teto"

Certa noite, enquanto cuidava das crianças de meu amigo percebi que o mais novo, com cerca de cinco anos de idade fez um desenho de uma mulher pendurada no teto. Ele olhou para mim e disse: “Ela me disse para desenhar isto e está vindo atrás de você, se esconda!”.

"A mulher no teto - 2"

A minha filha me disse uma vez que existe uma mulher que olha para ela enquanto assiste filmes em seu quarto e dorme no teto acima de sua cama quando se deita para dormir. Ela também disse que a mulher não gosta de mim e quer comer meu coração.

"O homem gordo"

Quando meu filho tinha três anos, ele veio até nosso quarto e subiu na cama chorando. Eu perguntei o que estava errado, e ele disse que o homem gordo com um buraco cheio de sangue na cabeça tentava abrir a janela do seu quarto.

"Reencarnação??"

Meu irmão (4 anos mais novo que eu) cresceu com fobia de água, e certa noite enquanto dava banho nele perguntei por que ele estava tão assustado com a água. Ele olhou para mim e disse (e eu me lembro palavra por palavra): “Eu estava em um grande navio, quando batemos num iceberg. Aquele momento foi realmente muito agitado, o navio afundou e então eu fiquei com muito frio boiando nas águas frias e agitadas. Consegui chegar num lindo lugar quente e esperei até que minha família veio me buscar.”
Minha mãe ouviu a história toda e então o tirou daquele banho. O mais assustador desta história é que o meu irmão nasceu no dia 15 abril de 1992, e o Titanic afundou no dia 15 de abril de 1912!

"A menina Triste"

Quando o meu filho mais velho tinha 2 anos de idade, ele apontou para o nosso banheiro de hóspedes e perguntou: “Por que a menina na banheira está triste?”.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Os maiores seriais killers

Muitos que acompanham meu blog são a favor da redução da maioridade penal e do armamento civil, pois temos direitos a termos nossa própria defesa e que a condenação dos delinquentes não se limite apenas aos bichos grandes, metafóricamente dizendo, a cobra já morde desde pequena, então, se punir os mini vidalokas, se prender esta racinha de vadios que não querem saber de estudar e pra variar, gostam de furtar doce no mercado, ou passar a mão na bunda daquela vizinha que acham a gatinha da rua, estes aí, serão o dito “MAL CORTADO PELA RAIZ”. O destino certo desta malacada toda é um só… “COMER A PLANTA PELA RAIZ”.
Pois bem, mando então, para conhecimento de todos, um ranking maldito dos maiores filhos da puta, serial killers de nossa história. É de se espantar o número de pessoas mortas por uma só.

O post é meio grandinho, por isso quem quiser continuar lendo fique a vontade, pegue um copo de café bem quente, uma bacia de pipocas e deleite-se numa leitura que vai nutrir vossos cérebros com mais informações inúteis.

Definições

Matador em Massa:- Mata quatro ou mais vítimas em um só local, num só evento. Em geral, sua explosão de violência é dirigida para o grupo que supostamente o oprimiu, ameaçou ou rejeitou.
Serial killer:- são indivíduos que cometem uma série de homicídios com um intervalo entre eles, durante meses ou anos, até que seja preso ou morto. As vítimas têm o mesmo perfil (prostitutas, mochileiros, crianças, idosos) e mesma faixa etária, sexo, raça etc. As vítimas são escolhidas ao acaso dentro deste perfil e mortas sem razão aparente; ela é objeto da fantasia do serial killer.
Spree Killer:- (Matador Impulsivo) As vítimas dele estão no lugar errado, na hora errada. O criminoso mata várias pessoas num período de horas, dias ou semanas, e não passa por fases e se acalma até precisar matar novamente. Ele pode parar de matar tão rápido quanto começou.
Conheça os maiores seriais Killers a partir de agora.

Thug Behram (900 +)

Pra quem acompanha meu blog, já fiz uma matéria obre este cara, inclusive com todas as explicações sobre a Deusa que ele adorava e matava em nome dela (Deusa Kali ou Khalli).
O maior assassino do mundo e da história respondia ao nome de Thug Behram (ou Buhram). Um indiano que estrangulou 931 pessoas entre 1790 e 1830. Behram era seguidor do sikhismo ou sijismo, uma religião hindu seguida por 23 milhões de pessoas no mundo que se desenvolveu durante o conflito entre o islã e o hinduísmo e que combina o monoteísmo muçulmano com tradição indiana. Ele preferencialmente assassinava sua vítimas com o “rumal” um lenço cerimonial branco e amarelo. Outro método de asfixia usada pelo indiano era o uso de um laço de seda com um peso de chumbo pendurado nas pontas, parecido as boleadeiras dos gaúchos. Normalmente, Behram não atuava só, senão que muitas vezes saía com seu séquito de capangas, um bando entre 30 e 50 homens apelidados de os “Thugee”, uma liga de assassinos considerados como sendo a primeira rede de mafiosos do mundo. Eles eram tão temidos pelas forças colonizadoras britânicas que hoje em dia “thug” é sinônimo de delinqüente. Quando finalmente as forças Britânicas capturaram o assassino na Índia, Thug proclamou com muito orgulho suas matanças, ainda que não recordasse o número exato de assassinatos que havia cometido pelas próprias mãos. Thug Behram é considerado o maior serial killer não militar da história e dificilmente alguém tome dele este posto. Behram é considerado o maior assassino de todos os tempos com o recorde de 931 assassinatos, mas de acordo com fontes da época, se evidencia que Behram realmente fez declarações incongruentes sobre a quantidade de assassinatos que cometeu, dizia que tinha estado presente em mais de 931 homicídios cometidos por sua quadrilha de 25 a 50 homens, por outro lado admitia que pessoalmente estrangulou em torno de 125 pessoas.


Pedro Alonso Lopez (300+) 


O mais mortal serial killer dos arquivos, conhecido como Monstro dos Andes, agiu em 3 países. Nasceu na Colômbia, mãe prostituta que o expulsou de casa aos 8 anos de idade por ele ter acariciado sua irmã mais nova. Para piorar as coisas, foi recolhido por um pedófilo e sodomizado à força. Aos 18 anos, foi espancado na prisão por uma gangue e se vingou matando 3 de seus algozes.
Ao ser solto, começou matando meninas com júbilo e impunidade. Em 1978, já havia assassinado mais de 100 meninas no Peru. Mudou-se para Colômbia e Equador, onde matava em média de 3 vezes por semana. Ele gostava mais de matar meninas equatorianas, pois segundo ele, eram mais gentis e confiáveis, mais inocentes. A polícia atribuiu o grande número de desaparecimentos de meninas às atividades de escravização e prostituição na área.
Em 1980, um dilúvio de sangue revelou a primeira de suas vítimas. Quando foi preso, contou aos investigadores as assustadoras histórias de sua trilha de morte. No início, as autoridades estavam cépticas sobre o relatado, mas todas as dúvidas desapareceram quando ele mostrou o local onde estavam enterradas mais de 50 corpos. Acredita-se que 300 assassinatos ainda seja uma baixa estimativa para este serial killer.

Gilles de Rais (140+)

Herói de guerra francês do século XV, Gilles foi o pior matador medieval da Europa. Aliado de Joana D’Arc durante a Guerra dos Cem Anos, era expert em retirar ingleses da França. Depois de ser nomeado Marechal da França pelo Rei Charles VII, estabeleceu-se na Bretanha, onde dirigiu seus heróicos impulsos para torturar e assassinar. Gostava principalmente de matar meninos, que eram sodomizados e depois decapitados. Também divertia-se observando seus servos “destrinchando” os corpos dos meninos e masturbava-se sobre suas entranhas.
Pelo fato de ser barão, ninguém associou o desaparecimento de meninos nas redondezas de seu castelo com a sua pessoa. Era patrono das artes, além de praticar magia negra e alquimia. Seu reinado de terror só terminou quando o Duque da Bretanha encontrou restos mortais mutilados de 50 meninos em seu castelo. Ele confessou ter assassinado 140 garotos, mas acredita-se que este número deve ser maior que 300. Em 1440, Gilles foi enforcado e queimado simultaneamente. Seus dois cúmplices e servos foram queimados vivos.

Luis Alfredo Gavarito (140)

Em 1999, o colombiano Garavito confessou estuprar, torturar e matar 140 crianças em 5 anos de matança. Foram encontrados 114 esqueletos. Em seu bolso, o matador carregava um velho caderno, onde em 140 linhas estavam simbolizadas cada uma de suas vítimas.
Os corpos mutilados, a maioria masculinos com idade entre 8 e 16 anos, foram descobertos em mais de 60 cidades da Colômbia Os corpos estavam decapitados e com sinais de amarradura e mutilação.
A Caçada Nacional foi disparada depois que 36 corpos em decomposição foram encontrados perto da cidade de Pereira, em 1997. Na época da investigação, as suspeitas eram de que se tratava de casos relacionados com rituais de magia negra. As autoridades também suspeitaram de tráfico de órgãos e pedofilia. Depois de 18 meses de investigação, Garavito foi preso sob acusação de estuprar uma criança, em Villavivencio.
Nascido na Colômbia, na região cafeeira, era o mais velho de sete crianças. Foi repetidamente espancado pelo pai e violentado por dois vizinhos. Garavito também era alcoólatra grave, além de ter sido tratado por depressão e tendências suicidas. Declarou ter cometido a maioria dos crimes enquanto bêbado. Estudou somente por 5 anos, e saiu de casa aos 16 anos. Trabalhou como caixeiro de loja e vendedor de rua de imagens religiosas e cartões de oração. Os promotores do caso declararam que ele encontrava suas vítimas nas ruas, ganhando sua confiança ao dar-lhes refrigerantes e dinheiro. Aparentemente, cometeu o primeiro assassinato em 1992.
A polícia só se deu conta que havia um serial killer à solta depois que 25 corpos foram encontrados na cidade de Pereira. As vítimas foram encontradas com a garganta cortada, e alguns traziam nos corpos sinais de tortura e estupro. Eram crianças pobres, que perambulavam pelas ruas do mercado ou moravam na rua. Garavito era conhecido como PATETA, O LOUCO e O PADRE. Se apresentava como vendedor de rua, monge, indigente, doente ou representante de fundações fictícias para idosos e educação infantil. Dessa maneira, conseguia entrada livre nas escolas como palestrante.
Mudou-se para diversas partes do país depois que começou a matar grande número de vítimas, em 1994. Passou um tempo no Equador, mas não se sabe quantas vítimas fez ali.br>
A maioria dos assassinatos ocorreu no estado de Risaralda e sua capital, Pereira. Quarenta e um corpos foram encontrados ali e 27 na cidade vizinha de Valle de Cauca. Em maio de 2000, na cidade de Bogotá, foi condenado a 1.853 anos de prisão.

Dr. Jack Kevorkian (130+)
Em 26 de março de 1999, este médico foi condenado por homicídio em 2º grau pela morte de um homem doente através de uma injeção letal. A morte foi filmada e veiculada na mídia pelo programa 60 Minutos. Foi o primeiro de 5 julgamentos onde foi considerado culpado. Não consideraram homicídio em 1º grau por ter sido um ato de senso comum.br>
Kevorkian, aos 70 anos, ainda pode ser condenado à prisão perpétua sem condicional, pela morte de Thomas Youk, que sofria da doença de Lou Gehrig. Também é acusado por vender drogas controladas.
Após a apresentação na mídia do suicídio assistido, Kevorkian foi processado e chamado de Dr. Morte. Sua fiança foi estabelecida em U$ 750.000. Apesar do consentimento de Youk para que fosse morto, esta não é uma defesa viável para tirar a vida de alguém segundo a promotoria americana.
O Dr. Morte é supostamente envolvido em 130 suicídios assistidos desde 1990. Este n.º faz dele o mais ativo serial killer hoje nos EUA.
Já foi absolvido 3 vezes, mas a atual acusação foi de assassinato, e não suicídio assistido. Mudou seu Modus Operandi de monóxido de carbono ou químicos intravenosos para injeção letal.
Kevorkian representou a si mesmo no tribunal, e disse que não tinha muito a perder se sua pena fosse perpétua, pois não lhe restava tanto tempo de vida.

Delfina & Maria de Jesus Gonzales ( 91+)
Delfina e María de Jesús González (conhecidas como "Las Poquianchis") eram duas irmãs mexicanas da cidade de Guanajuato, localizada a cerca de 200 quilômetros ao norte da Cidade do México. Durante a infância elas foram criadas sobre forte influência da doutrina católica. As irmãs eram donas nos anos 50 e início dos anos 60 do Rancho Loma de San Angel, no município de San Francisco del Rincón, conhecido como o "bordel do inferno". Uma jovem mulher desnutrida e maltratada chamada Josefina Gutiérrez foi em uma delegacia em Léon acompanhada de sua mãe e denunciou uma rede de seqüestros de jovens na área de Guanajuato e durante o interrogatório, ela entregou as irmãs. Ele era uma vítima que já estava mantida em cativeiro com as irmãs já faziam muitos meses. Policiais revistaram a propriedade das irmãs e encontraram uma dúzia de mulheres, que estavam com problemas de saúde e higiene. Muitas das mulheres relataram ter sido seqüestradas e mantidas presas e espancados quase diariamente. Se ficassem grávidas, seus filhos eram tirados e enterrados em segredo. Lá foram encontrados os corpos de onze homens, oitenta mulheres e vários fetos. As investigações revelaram o esquema que era recrutar prostitutas através de anúncios nas cidades de León e San Francisco que ofereciam ajuda, embora os anúncios afirmassem que as meninas se tornariam empregadas das duas irmãs. Muitas mulheres deixavam suas casas na esperança de encontrar um emprego e juntar um dinheiro, e acabavam até sem a liberdade. Em vários casos, as famílias jamais iriam revê-las. Mantidas sob forte pressão psicológica, eram forçados a bater e roubar de seus clientes quando não cumpriam as regras. Muitas das meninas eram forçadas a consumir heroína ou cocaína. Então, quando as prostitutas ficavam muito doentes, destruídas por excesso de violações, perdiam suas aparências, ou paravam de agradar aos clientes, elas eram mortas. Elas também matavam clientes que se apresentavam grandes quantias de dinheiro. Julgadas em 1964, as irmãs González foram condenados a quarenta anos de prisão. Na prisão, Delfina morreu devido a um acidente e Maria cumpriu sua pena e saiu de cena depois de sua libertação. Embora sejam freqüentemente citadas apenas as duas como as assassinas, elas tinham também outras duas irmãs que ajudaram em seus crimes, Carmen e Maria Luisa. Ambas foram condenadas a pequenas penas após ser comprovado que não participaram dos assassinatos, apenas eram cúmplices em crimes menores. Carmen morreu na prisão devido a um câncer; Maria Luisa enlouqueceu porque temia ser morta por manifestantes quando saísse da prisão. Algumas fontes mencionam a participação de três irmãs, outras falam nas quatro já citadas. Embora somente de duas foram provados o envolvimento nas mortes e passaram mais tempo na cadeia.

Elizabeth Bàthory (40+)
Condessa húngara do século XVI, Bàthory adorava tomar banho em sangue, pois acreditava que assim permaneceria com aspecto jovem. O número estimado de moças assassinadas para levar à cabo 10 anos de tratamento de beleza varia entre 40 e 600.

A sangrenta condessa, viúva de um herói húngaro e descendente do legendário Vlad o Impalador, filho do Conde Drácula, passou a vida mergulhada em magia negra e sadismo. Sabe-se que, por exemplo, extirpou a boca de uma serviçal por ela ser muito barulhenta. Em janeiro de 1611, após rumores sobre seu comportamento, um grupo liderado pelo Conde Thurzo (primo) entrou no Castelo Csejthe e flagrou-a em seu banho estético.
Para proteger o nome de família, a condessa nunca foi formalmente acusada de nenhum crime, mas o Conde condenou-a a prisão domiciliar. A condessa foi trancada em sua torre por maçons. Duas cúmplices suas tiveram os dedos amputados antes de serem queimadas. O único cúmplice homem foi decapitado. A condessa morreu em 21 de agosto de 1614, três anos depois de ter sido trancada em seu quarto. Parece que o elixir fazia mesmo diferença…
Gaiola de Cravos
Atribui-se geralmente a invenção desse engenhoso instrumento à condessa húngara Elizabeth Bàthory, que, todavia, existem registros de seu uso já no tempo dos romanos. Frise-se, porém, que não era um modo de interrogatório ou punição judicial, sendo utilizado apenas por certos indivíduos, isoladamente.
Basicamente, o engenho era uma gaiola cilíndrica de lâminas de ferro afiadas, cujo interior era guarnecido de pontas aguçadas de ferro. A vítima era trancada na gaiola e o torturador, armado de um archote, um ferro em brasa ou ainda de um ferro pontiagudo, começava a espetar ou atiçar o prisioneiro, que, em seus movimentos de recuo, ia chocar-se contra as pontas e lâminas da gaiola. O resultado final é fácil de imaginar-se.
Embora a maioria das gaiolas de cravos de que se tem notícia fossem colocadas diretamente sobre a terra, diz-se que a gaiola de Elizabeth Bàthory (aperfeiçoada para que ela tomasse os famosos banhos de sangue que, segundo supunha, a manteriam sempre jovem e bela) era suspensa no teto; a condessa sentava-se abaixo dela e o sangue corria diretamente sobre seu corpo.
(Fonte: O Martelo das Feiticeiras de Malleus Maleficarum)

Jane Toppan (31+)

Nascida em Boston com o nome de Nora Kelly, em 1854. Ainda era criança quando sua mãe morreu e seu pai, alfaiate, foi internado por tentar costurar seus próprios olhos para sempre. Depois de um breve tempo no orfanato, Nora foi adotada pela família Toppan e trocou seu nome para Jane. Levou uma vida normal até que foi rejeitada por seu noivo. Teve então um colapso nervoso e tentou cometer suicídio, mas fracassou.
Na escola de Enfermagem, sua curiosidade mórbida por autópsias começou. Foi demitida depois que dois pacientes sob seus cuidados morreram misteriosamente.
Passou então a trabalhar em domicílio. Logo foi considerada bondosa e sensível enfermeira, que cuidava dos doentes e idosos das melhores famílias de Boston. Ainda assim, a maioria de seus pacientes e suas famílias morriam misteriosamente depois de ingerir a sua “especial poção”. Por mais de duas décadas, Jane brilhou em lares da alta sociedade da Nova Inglaterra com seus coquetéis de morfina, que causaram pelo menos 31 mortes.
O primeiro “Anjo da Morte” americano, terminou seu reinado em 1901, quando quatro membros da família Davis morreram. A suspeita logo caiu sobre a enfermeira que cuidava deles, e o marido da quarta vítima pediu a polícia de Massachusetts que fosse feita uma autópsia em sua esposa. As autoridades confirmaram então uma dose letal de morfina e atropina como causa da morte. Jane fugiu, mas foi presa em Amherst em outubro de 1901.
Já em custódia, confessou 31 assassinatos, mas acredita-se que este número está entre 70 e 100 mortes. Em seu julgamento, em 1902, médicos testemunharam que Jane nasceu com uma “condição mental fraca”, mas ela acabou dizendo no tribunal que sua ambição era assassinar mais pessoas que qualquer homem ou mulher, vivo ou morto.
Depois desta declaração, foi considerada insana e mandada para um asilo, onde morreu aos 84 anos, em 1938. Até morrer tinha fantasias assassinas.

Patrick W. Kearney (28+)

O mais importante serial killer de estradas da Califórnia. Meticuloso, limpo e organizado assassino, deixava suas vítimas desmembradas e lavadas em sacos de lixo ao longo das estradas da Califórnia. Kearney e seu amante, David D. Hill, eram ambos veteranos de guerra, viviam numa arrumadíssima casa em Redondo Beach, de onde iniciavam suas ações homicidas.
Os “assassinos do Saco de Lixo”, como ficaram conhecidos, iniciaram suas atividades em 1975 e terminaram em 1977, quando o casal entrou no centro de informações do xerife em Riverside, viram seu próprio pôster de procurados e se entregaram.
Depois, foram soltos por falta de provas. Kearney carregou a culpa sozinho e confessou que matar excitava-o e lhe dava uma sensação de domínio.

Bom galera... por hoje é só, mas assim que tiver um tempo falarei mais sobre este assunto, que muitos gostam, pois é um dos assuntos mais buscados dentro do blog. Abraços procês e até breve.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Skyquakes - Um dos sons mais estranhos da terra

Este vídeo é bem longo, mas escutem um pouco e entenderão bem o que é isso (a partir de 3:33 fica muito sinistro)

Trovões, booms sinistros no céu. Estes "skyquakes" estão abruptamente em erupção em todo o mundo. Centenas de milhares com medo sobre os sons bizarros, booms explosivos, e uivos e gemidos. Da Rússia, a Austrália, do Chile para a Costa Leste dos os EUA, o céu está explodindo. Como a freqüência e intensidade estão aumentando, as pessoas perguntam: 'É o Doomsday se aproximando?' Alguns pesquisadores temem que possa ser exatamente o que está vindo...               
Sons harmônicos pode ser sinal do deslizamento do núcleo maciço da Terra
Milhões de anos atrás os mares, de repente levantaram-se, ilhas desapareceram, continentes foram inundadas e cadeias de montanhas como os poderosos Andes surgiram das profundezas do oceano e atingiram milhares de pés no ar em questão de horas.
Hoje fósseis de criaturas que vivem no fundo do mar - até mesmo partes reais de conchas - ainda podem ser encontrados perto dos picos sul-americanos da gama de montanha irregulares.
Apesar do fato de que alguns acreditarem que a Terra possa inverter em seu eixo, isso não é muito provável que aconteça.
O que está acontecendo é que o núcleo de ferro líquido da Terra está girando a uma velocidade diferente do que a rotação do planeta e essa derrapagem está causando uma migração imensurável da Terra e do seu campo magnético.

O "skyquakes" é causado por harmônicos profundos no interior da Terra viajando de um núcleo através das camadas do planeta para a superfície. O céu age como uma caixa de ressonância que captura e amplia as freqüências sonoras e elétricas a partir do centro do mundo.
As tensões das edificações no núcleo profundo do coração do mundo também migram para o exterior para o manto e, eventualmente, para a crosta. Escorregando nas entranhas do planeta criam pressões incríveis ... pressões tão grandes que as temperaturas sobem e o fluxo de metais ficam densos como líquidos.
A água torna-se um plasma superaquecido e interage com as camadas de cristais de quartzo que emitem harmônicos audíveis como um zumbido e também gerando luzes na terra e skyquakes ecoando no céu.
As vibrações afetam os cristais e podem pôr em marcha uma massiva mudança na Terra, culminando com transtornos continentais, enormes deslizamentos de terra, as zonas costeiras em colapso, e leitos dos oceanos se tornando cadeias de montanhas.
Relâmpagos no interior da Terra subterrânea estão sendo transmitidos em todo o planeta.
Adicionando ao estresse e fúria,  estão as superstorms subterrâneas ameaçando sair à superfície e trazendo com eles a morte e a destruição em uma escala apocalíptica.

Esses fenômenos são exatamente o que são por vezes experimentados pouco antes de um mega empuxo - terremotos. Luzes deslumbrantes nos céus foram vistos antes do terremoto de Fukushima no Japão e relatórios já em 1906 do terremoto de San Francisco foram registrados anteriormente à destruição do que a cidade do norte da Califórnia.
Vórtices podem formar nuvens de fluxo magnético do núcleo
Estranhos fenômenos meteorológicos aparecem como nuvens Mammatus.

Os skyquakes globais podem ser um aviso precoce da grande mudança que ocorre nas profundezas dos nossos pés - titanic, as forças imparáveis que estão pavimentando o caminho para cataclismos em todo o mundo eclipsando as catástrofes descrita nas lendas bizantino da cidade perdida da ilha de Atlantis.

(fonte: www.teoriadaconspiração.com.br)