domingo, 4 de agosto de 2013

Canibais do Século 19 e de Agora

Porto Alegre-1863

No século 19, a Província de Porto Alegre foi cenário para a ação de José Ramos – e a população, sua matéria-prima. Considerado um homem elegante, refinado e culto, Ramos lucrava com o açougue que mantinha com a mulher, Catarina Pulse. Especialmente com as linguiças feitas artesanalmente pelo casal. O ingrediente secreto, porém, provocou repulsa: tratava-se de carne humana.
O caso ficou registrado no livro de Décio Freitas, O Maior Crime da Terra: O Açougue Humano da Rua do Arvoredo. Ao pesquisar documentos da época, o autor não pôde constatar quantas mortes foram de responsabilidade do casal (com a ajuda de um terceiro, chamado Carlos Claussner). O relato, entretanto, é de que as vítimas eram iludidas pela promessa de uma noite com Catarina. Distraídas, eram surpreendidas por um golpe de machadinha na cabeça. A partir daí, elas eram degoladas, esquartejadas, fatiadas e moídas, convertendo-se em ingrediente para as famosas linguiças.
Livro de Décio Freitas - O Maior crime da terra
Décio Freitas (escritor) escreveu sobre o caso em O Maior Crime da Terra: O Açougue humano da Rua do Arvoredo. Cenas dignas de Sweeney Toddy, aquele filme, estrelado por Johnny Depp, o açougueiro atraia as vitimas com a promessa de uma noite de Amor e Luxuria com Catarina. Ao que tudo indica, as vítimas eram mortas com uma machadada na cabeça e na sequencia, eram desmembradas, desossadas, moídas  e depois... VIRAVAM LINGÜIÇA COM AS PRÓPRIAS TRIPAS. (N.B. Acreditem, ao pesquisar sobre esta matéria, eu jurei nunca mais comer lingüiça...)
José Ramos, foi considerado o primeiro  serial killer brasileiro. Foram feitas várias peças e curta-metragens sobre a história do casal, destacando-se em especial, a peça O Moedor que sempre se apresenta no Sesc.
Mudando de assunto um pouco...
Se você nobre leitor acha que isso nunca aconteceu, pense bem, antes de comer aquele salgado delicioso na rua, ou comprar carne que não seja Friboi.. heheheh, pois recentemente houve um outro caso que as vitimas não viravam lingüiças, mas sim COXINHAS.

Dias de Hoje
A polícia de Pernambuco prendeu no dia 13 de Abril de 2013, uma família acusada de matar, provocar canibalismo e vender restos da carne humana na forma de coxinha, que era distribuído em  bares e restaurantes da cidade de Garanhuns.
A cidade onde nasceu o Ex-Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva foi palco desta barbárie cometido por Jorge Negromonte, Isabel Cristina e Jessica Camila, foram presos, acusados de matar, esquartejar e ocultar o corpo de duas mulheres.
O crime violento e de contornos macabros impressiona. Segundo o delegado responsável pelo caso, Wesley Fernando, a suspeita Isabel Cristina confessou que circulava pelos bares, restaurantes e ruas de Garanhuns, em Pernambuco, a vender coxinhas, empadas e risólis recheados com a carne humana das suas vítimas.

"Depois de eles esquartejarem, a carne era congelada, desfiada e também utilizada para alimentar a família, inclusive dando partes dos corpos para a criança que morava com o trio", disse o delegado.

"Além disso, segundo Isabel, a parte preferida era o coração das vítimas. Nada sobrava. Eles também usavam o fígado e os músculos das pernas que eram fervidos e ingeridos, numa espécie de ritual macabro", acrescentou.

Pedrinho Matador

Aproveitando a deixa do Rodrigo, vamos falar mais um pouquinho sobre os seriais killers... ÊÊÊÊÊÊÊÊÊ!!!
Não podemos nos esquecer que também já tivemos váááários aqui no Brasil, como O linguiceiro da Rua do Arvoredo (caso semelhante ao filme Sweeney Toddy), o Maníaco do Parque, Preto Amaral, O Filho da Luz (não confundir com o Bandido da Luz Vermelha), entre outros, hoje vamos falar sobre o Pedrinho Matador, que tem até um artigo na Wikipédia (o qual vou pegar e modificar um pouco o artigo).
Deu até uma entrevista para o Marcelo Rezende da Rede Record, que vou postar abaixo do texto.
Sem mais delongas, vamos ao caso!!

Pedrinho Matador

Pedrinho Matador
Pedro Rodrigues Filho, vulgo Pedrinho Matador, é um homicida e psicopata.
Pedrinho Matador sempre foi um cara da "Paz" (segundo ele), pois apenas matava aqueles que eram considerados maus.
Matou pela primeira vez aos catorze anos e seguiu matando. Hoje acumula mais de cem homicídios, incluindo o do próprio pai, sendo que 47 pessoas foram mortas dentro dos presídios pelos quais passou. Ainda não respondeu por todos os crimes, mas já foi condenado a quase quatrocentos anos de prisão, a maior pena privativa de liberdade já aplicada no Brasil.
Nasceu numa fazenda em Santa Rita do Sapucaí, sul de Minas Gerais, com o crânio ferido, resultado de chutes que o pai desferiu na barriga da mãe durante uma briga. Conta que teve vontade de matar pela primeira vez aos 13 anos. Numa briga com um primo mais velho, empurrou o rapaz para uma prensa de moer cana. Ele não morreu por pouco.
Aos 14 anos ele matou o vice-prefeito de Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais, com tiros de espingarda em frente à prefeitura da cidade, por ter demitido seu pai, um guarda escolar, na época acusado de roubar merenda escolar. Depois matou outro vigia, que supunha ser o verdadeiro ladrão. Refugiou-se em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, onde começou a roubar bocas-de-fumo e a matar traficantes. Conheceu a viúva de um líder do tráfico, apelidada de Botinha, e foram viver juntos. Assumiu as tarefas do falecido e logo foi obrigado a eliminar alguns rivais, matando três ex-comparsas. Morou ali até que Botinha foi executada pela polícia. Pedrinho escapou, mas não deixou a venda de drogas. Arregimentou soldados e montou o próprio negócio.
Em busca de vingança pelo assassinato da companheira, matou e torturou várias pessoas, tentando descobrir os responsáveis. O mandante, um antigo rival, foi delatado por sua ex-mulher. Pedrinho e quatro amigos o visitaram durante uma festa de casamento. Deixaram um rastro de sete mortos e dezesseis feridos. O matador ainda não tinha completado 18 anos.
Ainda em Mogi, executou o próprio pai numa cadeia da cidade, depois que este matou sua mãe com 21 golpes de facão. A vingança do filho foi cruel: além das 22 facadas, arrancou o coração do pai, mastigou uma parte e depois a cuspiu, segundo dito no programa da Rede Record com o jornalista Marcelo Rezende (o vídeo está no final da matéria)
Pedrinho pisou na cadeia pela primeira vez em 24 de maio de 1973 e ali viveu toda a idade adulta. Conta-se na polícia que certa vez foi posto em um camburão para ser transportado pela PM junto com outro preso, ambos algemados, e que quando foram abrir a traseira do carro o outro preso já estava morto e Pedrinho assumiu a autoria do crime justificando que o companheiro era estuprador. Em 2003, apesar de já condenado a 126 anos de prisão, esteve para ser libertado, pois a lei brasileira proíbe que alguém passe mais de 30 anos atrás das grades, embora um decreto de 1934, assinado pelo então presidente Getúlio Vargas, permita que psicopatas possam ser mantidos indefinidamente em estabelecimentos psiquiátricos para tratamento. Também por causa de crimes cometidos dentro dos presídios, que aumentaram suas penas para quase 400 anos, sua permanência na prisão foi prorrogada pela Justiça até 2017. Pedrinho contava com a liberdade para refazer sua vida ao lado da namorada, uma ex-presidiária cujo nome ele não revela. Eles se conheceram trocando cartas. Depois de cumprir pena de 12 anos por furto, ela foi solta e visitou Pedrinho no presídio de Taubaté.
Jurado de morte por companheiros de prisão, Pedrinho é um fenômeno de sobrevivência no duro regime carcerário. Dificilmente um encarcerado dura tanto tempo. Matou e feriu dezenas de companheiros para não morrer. Certa vez, atacado por cinco presidiários, matou três e botou a correr os outros dois. Matou um colega de cela porque 'roncava demais' e outro porque 'não ia com a cara dele. Para não deixar dúvidas sobre sua disposição de matar, tatuou no braço esquerdo: 'Mato por prazer', coberta recentemente por outra tatuagem.
Pedrinho é a descrição perfeita do que a medicina chama de psicopata - alguém sem nenhum remorso e nenhuma compaixão pelo semelhante. Os psiquiatras que o analisaram em 1982 para um laudo pericial, escreveram que a maior motivação de sua vida era 'a afirmação violenta do próprio eu'. Diagnosticaram 'caráter paranoico e anti-social'.
Tatuagem de Pedrinho
que foi coberta recentemente
Após permanecer 34 anos na prisão, foi solto no dia 24 de abril de 2007. Informações da inteligência da Força Nacional de Segurança indicam que ele foi para o Nordeste, mais precisamente para Fortaleza no Ceará. No dia 15 de setembro de 2011 a mídia local catarinense publicou que Pedrinho Matador foi preso em sua casa na zona rural, onde trabalhava como caseiro, em Balneário Camboriú, litoral catarinense. Segundo o telejornal RBS notícias, ele terá que cumprir pena por acusações como motim e cárcere privado.
Pedrinho Matador foi recapturado em 14 de setembro de 2011, na cidade turística de Balneário Camboriú, no litoral norte de Santa Catarina. O criminoso, que diz ter matado mais de cem pessoas, inclusive o pai, foi detido em casa por volta das 11h, por agentes policiais civis da Divisão de Investigações Criminais da cidade de Balneário Camboriú. O agente policial civil que o localizou conta: "recebi informações anônimas que Pedrinho Matador estaria escondido em um sítio no município de Camboriú. De posse desta informação foram efetuadas diligências para localizar com maior precisão o local aonde Pedrinho estaria e se realmente era o referido. Confirmada a informação nos deslocamos até a região e efetuamos a prisão.".
Segundo a delegada Luana Backes, da Divisão de Investigações Criminais de Balneário Camboriú, Pedrinho Matador já cumpriu a pena pelos homicídios — mais da metade cometidos dentro da cadeia — mas foi condenado novamente em agosto deste ano por participação em seis motins e por privação de liberdade de um agente carcerário durante uma das rebeliões.
Além da quantidade de mortes, Pedrinho Matador ganhou notoriedade no país ao prometer matar criminosos como Maníaco do Parque, que agia em São Paulo. Ele costumava estrangular as vítimas.
Por causa da lista de crimes e do comportamento na cadeia, entrou para a lista dos assassinos em série citados pela escritora Ilana Casoy no livro Serial Killer - Made in Brazil. A publicação conta histórias de bandidos como Vampiro de Niterói e Chico Picadinho.

Abaixo segue a entrevista completa de Pedrinho Matador a Marcelo Rezende.





O palhaço assassino.

Quem aqui nunca viu um palhaço? Esqueça aquela coisa de alegria, risadas e palhaçadas!
A história aqui contada é real, e nada engraçada.

John Wayne Gacy (17 de março de 1942 - 10 de maio de 1994), foi um assassino em série americano, conhecido como o "palhaço assassino".


A origem do ''palhaço assassino''
Nascido em Chicago em 1942 teve uma infância traumática; era espancado e chamado de 'bichinha' pelo pai alcoólatra. Em 1968 Gacy foi preso por praticar atos sexuais com um jovem em um banheiro de um bar. Seu primeiro assassinato foi em 1972 e suas vítimas eram todas do sexo masculino. Os jovens eram seduzidos com propostas de empregos, iam até a casa de Gacy, eram dopados, amarrados em uma cadeira e violentados.

Primeiro Assassinato
Sua primeira vítima foi um adolescente de 15 anos chamado Timotchy Jack McCoy que Gacy conheceu em um terminal de ônibus da cidade. McCoy estava em uma viajem de Michigan a Omaha, quando Gacy levou o garoto para um tour na cidade. À tarde Gacy levou o garoto para sua casa com a promessa de que
John Wayne Gacy junto a primeira dama
Rosalynn Carter (crédito Wikipédia)
McCoy poderia passar a noite e seria levado ao terminal de ônibus a tempo para sua próxima viagem. Gacy alegou que ao acordar na manhã seguinte, se deparou com McCoy na porta de seu quarto com uma faca de mesa em sua mão, Gacy pulou da cama e McCoy levantou seus braços em um gesto de rendição e acidentalmente fez um corte no antebraço de Gacy (havia uma cicatriz em seu antebraço, provando sua alegação). Gacy segurou o garoto pelo pulso, e bateu com sua cabeça na porta do quarto, chutou-o contra o close e foi novamente em sua direção. McCoy então chutou-o na barriga, Gacy segurou o garoto pelo braço e jogou-o no chão e esfaqueou o garoto repetidas vezes. Gacy alegou que foi a cozinha e viu uma caixa de ovos aberta, além de bacon ainda não fatiados. McCoy também havia posto a mesa para dois; McCoy foi ao quarto de Gacy acorda-lo e levou a faca de cozinha consigo. Gacy então enterrou o corpo do garoto em seu porão e mais tarde cobriu seu túmulo com concreto.

Mais de 30 corpos enterrados
Em 1978, a polícia Illinois, Chicago efetuou uma busca na casa de nº 8975 da West Summardale Avenue, interrogando seu morador, John Wayne Gacy, palhaço amador, querido pelas crianças do bairro da cidade. Nunca iriam imaginar que o homem que se encarregava de trazer alegria para o olhar de muitos seria capaz de fazer tal coisa.
Casa de Gacy, foi demolida e reconstruida 3 anos após
o fim dos assassinatos, dizem que ainda continua desabitada
Antes de ir embora um policial questionou o mal cheiro na casa de Gacy; "É só um entupimento nos canos do esgoto", alegou Gacy. Mas como havia pessoas desaparecidas na região, uma delas sabia-se conhecer Gacy, a polícia investigou mesmo assim. Quando Gacy percebeu que seria pego resolveu se entregar, e revelou o paradeiro dos corpos enterrados em seu porão. Gacy desenhou uma planta de seu porão e apontou onde estava os corpos, ainda revelou que havia jogado alguns corpos em um rio. Foram encontrados nada menos que 29 corpos, mais 5 que foram retirados de um rio.





Modo de Agir
Como um lobo faminto, Gacy saia a "caça" de suas vítimas pelas ruas de Chicago, atrás do volante de um Oldsmobile preto, em dias claros. Chegava em rapazes e oferecia serviço em sua imaginária construtora, os rapazes que caiam em sua conversa entrava em seu carro e pegava uma carona até sua "construtora".
Simulação
Modo de agir de Gacy
Uma vez dentro do carro, Gacy atacava a vítima com clorofórmio. Gacy levava as vítimas desacordadas para sua casa, lá eram amarradas torturadas com vários instrumentos, e também eram abusadas sexualmente, para que os vizinhos não escutasse os gritos Gacy amordaçava as vítimas com sua própria cueca 'era sua marca'. Segundo Gacy muitas vezes as torturas eram feitas por uma de suas personalidades, "O Palhaço", vestindo-se de palhaço torturava suas vítimas lendo passagens da bíblia. Depois das torturas e dos abusos sexuais Gacy estrangulava suas vítimas com um instrumento conhecido como Garrote. Instrumento o qual foi apreendido pela polícia na primeira busca em sua casa.




Análise Psicológica
Psicopata nato, Gacy nunca assumiu a culpa de nenhum dos assassinatos que cometeu. Segundo ele, o único crime que cometera era a de não ter licença para ter um cemitério em sua casa.
Segundo Gacy ele possui 4 personalidades
John, O Empreiteiro; John O Palhaço, John O Político e John O Assassino.

Psiquiatras que o examinaram descreveram como:
Pseudoneurótico esquizofrênico paranóico.

Sociopata Personalidade fronteiriça Nacisista Mentiroso patalógico.

Julgamento  
Em 6 de fevereiro de 1980 começou seu julgamento em Chicago, os psiquiatras contratados pela promotoria alegava que Gacy completa noção do certo e do errado, já a defesa, que também contratou psiquiatras que alegavam que o réu era esquizofrênico e sofria de múltiplas personalidades e que isso impedia de perceber oque estava fazendo. Se o juri declarasse que Gacy era insano, ele seria internado em um hospital psiquiátrico, seria tratado e se fosse curado de suas doenças poderia ser solto. Se fosse
declarado são pelo juri, Gacy pegaria a pena de morte. A maioria das testemunhas que deporam contra Gacy, eram amigos e familiares das vítimas. Empregados de John Wayne Gacy também foram ouvidos pela promotoria, os funcionários disseram que Gacy tinha mudanças de humor repentinas, e brincadeiras inconvenientes. Em 24 de fevereiro começou os procedimentos da defesa, para a surpresa de todos, Jeffy Ringal, uma das vítimas que sobreviveu a um de seus ataques, foi a primeira pessoa a ser chamada pela defesa para depor, a estratégia da defesa era mostrar que Gacy não tinha controle de suas ações, um dos advogados de Gacy perguntou a Jeffy se Gacy tinha controle de suas ações no momento do ataque, a vítima respondeu que não. Porém o tiro saiu pela culatra, ao contar os detalhes sórdidos dos ataques Jeffy estressou-se de maneira tal que vomitou na corte e começou a chorar, Gacy olhava tudo sem nem um sinal de remorso. Os advogados querendo reforçar a tese que Gacy era insano chamou familiares e amigos do réu para depor. A irmã de Gacy alegou que ele sofreu vários abusos de seu pai alcoólatra e com uma sinta batia em Gacy. Psiquiatras levados pela defesa disseram que Gacy sofria de transtornos de borderline, tinha múltiplas personalidades e era anti-social. Depois de 5 semanas de depoimento de mais de 100 o juri retirou-se para tomar a decisão. 2 horas depois veio o veredito: O juri decidiu que John Wayne Gacy  Jr., 32 anos, era culpado pela morte de 33 rapazes e tinha completa consciência de seus atos. Foi condenado à morte por injeção letal.

Pinturas curiosidades
Durante os 14 anos que esteve preso, Gacy pintou diversos quadros, pintava como hobby e como forme de ganhar dinheiro, chegou a vender 120 mil dólares em quadro, seus quadros hoje alcançam altos valores no mercado e são vistos como ceticismo por alguns especialistas em obras de arte. Na prisão ainda ganhou
Pintura feita por John Wayne Case
na pisão.
dinheiro com as pinturas que fazia (as mais populares eram pinturas de palhaço, e auto retratos, mas relatou Jesus, Hitler, personagens da Disney e outros criminoso, etc.) e com outros métodos, como um serviço telefônico pago que criou, onde a pessoa que ligava podia ouvir as alegações de inocência. Suas pinturas chegou a fazer parte de exposições. Conta-se que nos que esteve preso tentou o suicídio. Pouco antes de morrer, em 1994, de injeção letal, já sedado, pronunciou suas últimas palavras: "Kiss my ass" ( Beije minha bunda!), outra citação foi: "They were just a bunch of worthless little queers and punks" ( Eles eram um bando de viadinhos e vadios - Sobre suas vítimas)

Fonte: Wikipédia, texto readaptado e traduzido em partes.




sábado, 20 de julho de 2013

Deep Web, um poco sobre a Internet Oculta


Vamos entender um pouco mais sobre a DEEP WEB!
Deep Web, é o lado da internet que você não tem acesso, pois seu criador fez com que seu sistema trabalhasse em anônimo, nem mesmo o PAI GOOGLE consegue acessa-la. Esta parte onde você navega é chamada de SURFACE  (superfície) a surface representa cerca de 10% de toda web global, esses números são de um estudo realizado pela Universidade da Califórnia em Berkeley nos EUA.
Acima relação entre a surface e a deep web
A Deep Web foi criada de forma anônima na China, o propósito era navegar em sites cujo o governo não poderia bloquear a entrada em seu país, para que isso não acontecesse seus criadores elaborou uma matemática complexa chamada TOR, a rede TOR representa 26% desse gigantesco número, pode se dizer que a rede Tor é o software de PROXY mais bem criada do mundo, hoje a The Onion Router (Tor) é mantido por voluntários anônimos, são programadores de diversas partes do mundo.
The Onion Route

The Hidden Wiki

 The Hidden Wiki, é um serviço oculto, opera através do domínio onion e só pode ser acessado através da rede Tor. O site oferece uma série de links em formato wiki. É bem parecido com o nosso famoso Wikipédia. The Hidden Wiki vai te oferecer uma série de links, mas cuidado onde pisa, aliás onde clica!


The Hidden Wiki
Através da The Hidden Wiki, você tem acesso a sites de Pornografia Infantil (fiquei de cara, é um horror), fóruns onde você aprende a fazer bombas caseiras, como arrombar veículos etc... Tem também ceitas satânicas, encomenda de assassinatos, vendas de drogas, tráfico de órgãos, vai além da sua imaginação! Mas não podemos descartar, pois tem coisa boa lá, fóruns com conteúdos construtivos, apostilas, você pode trocar idéias sobre programação, aprendizado sobre software que não encontramos na surface...

Veja algumas fotos de sites da Deep Web


  • Penis Panic - Mutilações e canibalismo!

Penis Panic
  • Drogas e entorpecentes
Um dos mais famosos sites de venda de entorpecentes
  • Mude de identidade!
Mude sua identidade, seus documentos!

Aguardem, pois logo postarei um tutorial de como entrar na deep web! Mas lembre-se, qualquer 'burrice' que fazer lá, responsabilidade 100% sua, seja consciente e tenha uma ótima navegação!

Opinião: Pra mim a Deep Web é algo magnífico, tanto é que passo boa parte do tempo lá! pois quem acessa atrás de coisas construtivas acha! Tem coisas ruins?, Tem mas cabe a você decidir se seu acesso é positivo ou negativo!











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Encolhedores de Cabeças

Encolhedores de Cabeças

Shuaras

Os Shuaras ou Shuar, são um povo composto de 80.000 indivíduos que vive na floresta amazônica entre o Peru e Equador. Os Shuaras resistiram a conquista de seu território pelos Incas e Espanhóis. O primeiro contato com os povos europeus se deram por volta de 1599 que deram-lhes os nomes de Jivaros ou Xivaros, sinônimo de selvagem, após assistirem horrorizados os rituais de encolhimento de cabeças que estes nativos submetiam seus inimigos que porventura eram mortos em combates ou por eles feitos prisioneiros. Os relatos de cabeças encolhidas contribuíram para que este povo preservasse sua identidade cultural até os dias de hoje.
A técnica vem de diversas tribos, desde a Amazônia, passando pela África até algumas ilhas da Polinésia e ilhas do Pacífico.
Normalmente são encolhidas as cabeças de parentes próximos ou inimigos, para serem usadas como feitiços ou amuletos.
Após matar os inimigos, ou a morte dos parentes, se retira o cérebro e o crânio, e coloca-se PA secar ao sol, hidratando com banhos de ervas.
Os olhos e as bocas são costurados, e a cabeça enchida com areia ou pedras, mas existe algumas tribos do equador que conseguem encolher as cabeças em até 65% do tamanho real.
Notem que as cabeças permanecem perfeitas.As cabeças podem ser compradas em mercados ilegais. Mas não se anime muito, pois custa muito, mas muito caro!!!
Depois começaram a atacar viajantes e criaram um mercado negro de cabeças encolhidas. Com isso algumas tribos ficaram mal vistas e o governo conseguiu acabar com os caçadores.
Hoje as cabeças encolhidas podem ser vistas em diversos museus pelo Mundo.Cuidado, imagens gráficas e impressionáveis. Só olhe se tiver coragem.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Episódio perdido - Suicídio de Lula Molusco


Lembrando que o texto abaixo não é de minha autoria, foi retirado da internet, episódio no fim do post!



“Red Mist” (Névoa vermelha) é uma fita contendo um episódio inédito de Bob Esponja, criada por um animador escocês, agora preso, que queria apresentar a fita como o primeiro episódio da quarta temporada, apresentando a morte de Lula Molusco. Até agora houveram dois relatos contando a história a seguir, uma de um estagiário e a segunda do próprio editor do canal da Paramount que viu o vídeo. O texto a seguir é a versão do estagiário da Nick, Chaz Agnew, porém com o acréscimo de alguns trechos do segundo relato para melhor descrição do episódio. Boa leitura! Eu era um residente nos estúdios da Nickelodeon em 2005, por causa da minha graduação em animação. Eu não era pago, claro, a maioria dos residentes não são, mas tive algumas vantagens além do aprendizado. Para os adultos não é grande coisa, mas a maioria das crianças na época se matariam por isso, já que trabalhava com editores e animadores, eu conseguia ver os novos episódios dias antes de serem lançados. Eles tinham recentemente feito o filme do Bob Esponja e com isso a criatividade da equipe teria ficado um pouco esgotada, o que atrasou o início da quarta temporada. Mas o verdadeiro motivo do atraso foi bem mais perturbador. Houve um problema com o primeiro episódio da quarta temporada que atrasou o desenvolvimento por vários meses. Eu e dois outros estagiários estavamos na sala de edição, juntamente com os animadores e editores de som para o corte final. Nós recebemos uma cópia do que seria o episódio “Medo de Hambúrger de Siri” e nos juntamos em frente à tela para assistir. Os animadores geralmente colocavam títulos engraçados, numa espécie de piada interna entre nós, já que a animação ainda não estava finalizada, nada particularmente engraçado. Então quando lemos o título “O Suicídio do Lula Molusco” não pensamos em nada além de que seria uma piada mórbida. Um dos residentes até riu do título. A música tema tocava normalmente. A história começou com o Lula Molusco se preparando para praticar com a clarineta em sua casa enquanto Bob Esponja e Patrick brincam do lado do fora. Lula Molusco coloca a boca na clarineta e só consegue tocar algumas notas antes de ser interrompido por alguém batendo em sua porta. Ele desce as escadas e abre a porta, encontrando um vendedor ambulante. O vendedor, um peixe escocês gigante, pergunta se ele poderia ter um momento com Lula Molusco. Mas este diz que não está interessado e bate a porta na cara do vendedor, andando de volta para seu quarto. O vendedor bate à porta mais uma vez, e Lula Molusco abre a porta irritado. O vendedor, parecendo bem triste, diz à Lula Molusco que “a névoa vermelha está vindo” e vai embora, deixando um Lula Molusco confuso para trás. Ele volta para seu quarto e continua a praticar com a clarineta. Depois de tocar algumas notas bem erradas, Bob Esponja e Patrick começam a rir do lado de fora, interrompendo Lula Molusco mais uma vez. Ele olha pela janela e grita com os dois, dizendo que ele precisa praticar para um concerto que teria. Bob Esponja e Patrick se desculpam com lágrimas nos olhos e vão para suas casas. Lula Molusco, incerto de si mesmo, volta a praticar com sua clarineta mais uma vez, agora sem ser interrompido.A cena então vai se “apagando” em vermelho e permanece assim por doze segundos. Talvez por causa de um erro, a mesma cena repete mais uma vez, o que provavelmente deve ser comum em edições básicas de animação. Entretanto, dessa vez, os olhos dos personagens foram substituídos por novos, mais realísticos e com pupilas vermelhas. Não há mais áudio nessa cena, tirando alguns “cliques” ocasionais. Depois da repetição da cena anterior, uma nova começa, com os mesmos olhos vermelhos nos personagens. Agora todos estão no teatro, onde Lula Molusco está tocando sua clarineta. Os quadros da animação “pulam” a cada quatro segundos, mas o som permanece sincronizado. Depois de uma apresentação ruim da música que ele mesmo intitulou “Red Mist”, Bob Esponja e Patrick são vistos na platéia vaiando Lula Molusco. Neste ponto que as coisas começaram a ficar estranhas. Durante o show, alguns quadros se repetem, mas o som não (neste ponto é o som sincronizado com a animação então sim, não é comum), mas quando ele pára de tocar, o som termina como se o show nunca tivesse acontecido. Há um rápido murmúrio e o público começa a vaiá-lo. Não é vaiar o Lula Molusco que é incomum no show, mas você poderia muito bem sentir o desespero dele. Daí mostra Lula Molusco em full frame, que olha visivelmente com medo. A cena muda para a multidão, com Bob Esponja no centro da tela, que também está vaiando. No entanto, essa não é a coisa mais estranha. O que é estranho é que todos tinham os olhos hiper realistas. Muito detalhado. Claro que não eram olhos de pessoas reais, mas algo um pouco mais real que CG. Alguns de nós nos olhamos durante a cena, obviamente confusos. A cena muda para o Lula Molusco, sentado na beira de sua cama, olhando muito desamparado. O ponto de vista de sua janela vigia é de um céu noturno por isso não é muito tempo após o concerto. A parte preocupante é que neste ponto não há som. Literalmente, sem som. Nem mesmo o feedback dos alto-falantes na sala. É como se os altofalantes fossem desligados, embora o seu estado lhes mostrou funcionando perfeitamente. Ele apenas ficou lá, piscando, neste silêncio por cerca de 30 segundos, então ele começou a soluçar baixinho.Ele colocou as mãos (os tentáculos) sobre os olhos e chorou em silêncio por quase um minuto, ao mesmo tempo em que um som no fundo começa a crescer muito lentamente a partir do nada para quase inaudível. Soou como uma leve brisa por uma floresta. A tela começa muito lentamente a aumentar o zoom em seu rosto. Seu choro fica mais alto, mais cheio de mágoa e raiva. A tela começa com algumas distorções, como uma TV com sinal ruim e logo volta ao normal. O som fica mais alto e lentamente, mais grave, como se uma tempestade estivesse se formando em algum lugar. A parte assustadora é o som e os soluços de Lula Molusco, parecia real, como se o som não viesse dos alto-falantes ou se os alto-falantes fossem apenas buracos e o som estivesse vindo do outro lado. Por baixo do som do vento e soluçar, muito fraco, ouvia-se algo que parecia rir. Após cerca de 30 segundos neste clima, a tela ficou borrada e se contorceu violentamente e algo brilhou sobre a tela, como se um único quadro fosse substituído. O animador principal pausou e voltou quadro a quadro. O que vimos era horrível. Era a foto de uma criança morta. Ele não tinha mais do que 6 anos. O rosto estava desfigurado e ensanguentado, um olho arrancado e o estômago aberto com as entranhas caíndo ao seu lado. Ele estava deitado em uma espécie de pavimento, provavelmente uma estrada. A parte mais assustadora era a sombra do fotógrafo. Não havia fita de isolamento, nem marcadores de evidência, e o ângulo era totalmente diferente daqueles de uma foto policial. Parecia que o fotógrafo era a pessoa responsável pela morte da criança. Depois que essa foto aparece, a cena volta para Lula Molusco soluçando, muito mais alto do que antes, e o que parece ser sangue escorre de seus olhos ao invés de lágrimas. O riso, que lembra o riso do vendedor no início do episódio, pode ser ouvido ainda. O som de vento na floresta também pode ser ouvido em som alto, com o som de galhos sendo quebrados e de crianças gritando. Depois de vinte segundos, outro quadro aparece, agora com uma menina de mais ou menos oito anos morta, caída de barriga pra baixo em uma poça de sangue, aparentemente na mesma floresta da foto do menino. Suas costas estão abertas e suas entranhas empilhadas sobre ela. Novamente o corpo estava na rua, e a sombra do fotógrafo era visível, muito similar no tamanho e forma vistos na primeira foto. Eu me segurei para não vomitar, e outra residente, a única mulher da sala, saiu correndo.O episódio continuou, Lula Molusco ficou em silêncio, assim como todo o som, como era quando começou essa cena. Ele colocou seus tentáculos para baixo e seus olhos estavam agora feito em hiper realismo como os outros estavam no começo deste episódio. Eles estavam sangrando, vermelhos e pulsantes. Ele só olhou para a tela, como se estivesse assistindo ao telespectador. Após cerca de 10 segundos, ele começou a chorar, desta vez não cobrindo seus olhos. O som era penetrante e forte, aos poucos o som de seus soluços foi novamente misturado com gritos de crianças. O som do vento voltou, assim como a risada ao fundo, dessa vez a próxima foto que aparecera durou por cinco quadros. O animador conseguiu parar a cena no quarto quadro. Dessa vez a foto era de um garoto, da mesma idade da primeira criança, mas dessa vez a cena era diferente: as entranhas estavam sendo puxadas para fora de um corte no estômago por uma mão grande. O animador continuou. Era difícil de acreditar, mas a foto seguinte era a mesma, mas havia algo de diferente nela, algo que não conseguíamos perceber exatamente. O animador voltou para o primeiro quadro e os acelerou. Eu vomitei no chão e os editores de animação e som ficaram mortificados com o que viram. Os cinco quadros, quando acelerados juntos, pareciam quadros de um vídeo. Podíamos ver a mão lentamente erguer as tripas da criança, vimos os olhos dela focarem-se em seu assassino, nós até vimos, em dois frames, a criança piscar. O diretor de edição de som nos mandou parar, ele tinha que ligar para o criador da série e mandá-lo ver aquilo. Mr. Hillenburg chegou depois de 15 minutos. Ele estava confuso com o porquê de ter sido chamado ali, o editor continuou o episódio. Após aqueles quadros terem passado, toda a gritaria e todo som parara novamente. Lula Molusco estava apenas encarando o espectador, seu rosto estava na tela toda. A cena afastou-se e aquela voz profunda disse “FAÇA”. A câmera rapidamente se afasta para revelar que Lula Molusco está segurando uma arma. Lula Molusco ergue o cano da arma para sua boca e atira. Sangue espirra de sua cabeça e a tela corta para estática (o famoso “chiado”). Os últimos cinco segundos do episódio mostrava seu corpo na cama, um olho pendurava-se para fora do que restava de sua cabeça, encarando o nada. Então o episódio acabou. Mr. Hillenburg obviamente ficou furioso com aquilo. Ele imediatamente quis saber o que diabos estava acontecendo. Muitas pessoas já haviam deixado a sala àquela altura, então apenas alguns de nós assistimos ao episódio novamente. Ver o episódio mais uma vez apenas colaborou para fixar mais ainda tudo na minha mente e me causar pesadelos terríveis. Me arrependo de ter ficado. Como resultado deste incidente, três animadores (Barry O’Neill, Grant Kirkland Jr. e Alyssa Simpson) foram mandados para o hospital, um editor se aposentou (Fernando de la Peña) e um residente (Jackie McMullen) cometeu suicídio. A fita foi enviada para a polícia, que determinou que a animação havia sido criada por Andrew Skinner, um animador escocês. Ele foi acusado por nove assassinatos, incluindo o das duas crianças que aparecem na fita. Uma cópia da fita foi feita (antes da polícia confiscar a original) por Chaz Agnew. Agnew fez várias tentativas de distribuir as cópias da fita de Skinner e espera poder lançá-las em site de leilão online em breve.


Rodrigo Campos

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Campo 731 - Bactérias a Maldade Humana

Shiro Ishi, médico responsável
campo 731.1
“Campo 731: Bactérias – A Maldade Humana” (Hei tai yang 731), mais conhecido como “Men Behind the Sun” (.1988.), é um filme forte ao extremo. Dirigido por Tun Fei Mou, na verdade pseudônimo de Godfrey Ho, um cara que fez centenas de filmes de Kung-Fu, ninjas e Bruce Lee’s falsos, é até hoje considerado o que passou mais perto de ser um “snuff movie” de verdade. O filme retrata o campo de cobaias humanas, liderado por uma equipe chamada Esquadrão 731, que desenvolvia armas biológicas e testavam em humanos, que eram chineses presos, sendo um dos quadros mais tristes da história mundial. As cenas presenciadas no filme são aterradoras. Um homem dentro de uma câmara de gás tem o intestino expelido pelo ânus, além de dissecações e um gato vivo jogado para ser devorado por milhares de ratos famintos. Uma das muitas famas que o filme leva é a de ter utilizado cadáveres de verdade para as cenas de mortes, o que é verdade em partes. Foi utilizado um cadáver para as cenas de dissecações, mas o resto, segundo declaração do próprio diretor, é maquiagem, porém muito realista. Mas até onde é filme e até onde é realidade?? Segundo a wikipédia, A Unidade 731 ficava localizada no distrito de Pingfang, na cidade de Harbin, no estado fantoche de Manchukuo (nordeste da China). Foi responsável por alguns dos crimes de guerra na China e outros países da Ásia, numas das maiores atrocidades realizadas pelo exército imperial japonês. Suas atividades permaneceram em segredo sob o conhecimento do governo japonês e governo norte-americano, vindo a tona a verdade em 1989 com a descoberta de cadáveres no subsolo da cidade de Tóquio por operários. Sendo impossível ocultar por mais tempo a verdade, muitos fatos foram levados ao público e vítimas deixam o estado de silêncio e deram seus depoimentos sobre a unidade 731, muitas das quais são soldados norte-americanos que foram cobaias em experiências sob o comando do general Shiro Ishii, oficial do exército de Guangdong. Foi denominada oficialmente Departamento de prevenção de epidemias e purificação de água (関東軍防疫給水部本部
Kantōgun Bōeki Kyūsuibu Honbu)do exército de Guangdong, originalmente sob comando da ''Kenpeitai'' (polícia militar).

Vista aérea da Unidade 731(wikipédia)
A Foi ajustada às políticas, ideologias e seções da kenpeitai da pré-guerra japonesa no Pacífico. Significou se opôr a ideologia e influência política dos inimigos, e reforçar a ideologia de unidades militares. O filme de 1988, produção conjunta de Hong Kong/China, Hei tai yang 731 (en. Men Behind the Sun, pt. Campo 731: Bactérias, a maldade Humana) retrata as experiências da Unidade 731.1



Abaixo o trailer do filme! Cuidado, só veja se não se impressionar com gore, mutilações, etc...
Não veja caso tenha sensibilidade ou problemas cardíacos!

Abaixo, outra cena sobre hipotermia.

Fonte: Wikipédia e http://www.filmesdetv.com

A ilha das bonecas

Não, não é mais uma produção do Tom Holland (diretor de Chucky – O Boneco Assassino). Trara-se de uma região rural Xochimilco, ao sul da Cidade do México.
O lugar é cheio de bonecas penduradas em árvores, é 'carinhosamente' chamada de: Isla de las Muñecas “Ilha das Bonecas”. O lugar é assim desde 1952, quando Julián Santa Ana Barrera, que tinha mulher e filhos, decidiu morar sozinho ali. Julián achava que o local era assombrado pela alma de uma garotinha que tinha se afogado nos canais em frente à sua casa. Um dia Julián viu uma boneca flutuando nas águas do canal, pegou a boneca e a pendurou em uma árvore, imaginando que aquilo iria espantar o mal e, ao mesmo tempo alegrar o espírito da garotinha. >Desde então Barrera transformou a 'ilha' em uma espécie de santuário. Colocavam nas árvores várias bonecas, saía em busca de bonecas velhas e dispensadas por seus donos, andava em lixões só pra encontrar mais bonecas para poder pendurar nas árvores. Por esse motivo algumas delas estão danificadas, com partes faltando (bonecas velhas e faltando pedaços são meigas, não?) isso ajuda em aumentar o 'ar macabro' da ilhota.
Parentes do camponês tomam conta do local, que chega a receber de 20 a 50 visitantes por dia. E o mero camponês morreu no ano de 2001, causa da morte: AFOGAMENTO.

O Castelinho da Rua Apa

O Castelinho da Rua Apa - São Paulo


Muitos imóveis abandonados tem o poder de criar fantasias em crianças e adultos. Mas este não é o caso do Castelinho da Rua Apa, localizado na esquina da Rua São João, Bairro de Santa Cecília, na cidade de São Paulo.
Castelinho da Rua Apa na década de 30
Construído em 1912, o castelinho da rua Apa, era apenas mais uma casa como qualquer outra. Até que no dia 12 de maio de 1937, uma briga entre os irmãos Armando e Álvaro Guimarães dos Reis, acabou em uma tragédia e os dois, incluindo sua Mãe, a D. Maria Cândida dos Reis, foram encontrados mortos.
Segundo relatos, Armando e Álvaro estavam "duelando", quando sua mãe foi apartar acabou sendo alvejada também. A polícia não soube dizer se os dois irmão haviam matado uma ao outro, ou se o crime havia sido encomendado. Pela perícia da época, concluiu-se que pela posição dos corpos, houve um assassinato.
O motivo, segundo a polícia, foi por que Álvaro queria transformar o prédio do Cine Broadway, que pertencia a família, em um ringue de Patinação, o qual Armando se opôs desde o primeiro instante.
E agora? Todos os herdeiros estavam mortos e cabia ao Governo do Estado de São Paulo, junto ao INSS cuidar dos documentos e preservação do Castelinho. Sendo assim, parentes próximos de Maria Cândida, Álvaro e Armando jamais conseguiram reaver o castelinho, pois a lei sobre heranças foi revogada.

Com o tempo, o castelinho foi ganhando fama de assombrado, pois a degradação do imóvel é visível.
Passos, gritos, barulhos de tiros, vultos, barulhos de correntes e gemidos são comumente escutados lá a noite. Ninguém nunca conseguiu passar uma noite inteira no castelinho após a morte dos irmãos.

Ed Gein

ED GEIN

Atenção, no fim do post tem algumas fotos chocantes, só veja se realmente tiver coragem e se não tiver nem um tipo de problemas cardíacos.
Ed Gein na época da Prisão
Edward Theodore Gein, mais conhecido como Ed Gein (La Crosse, Wisconsin, 27 de Agosto de 1906 —Waupun, Wisconsin, 26 de Julho de 1984) foi um homicida (foi culpado pela morte de apenas 2 pessoas, desta maneira tecnicamente não se encaixa na definição de serial killer) e também ladrão de lápide americano. Gein foi condenado pelos homicídios de duas pessoas, e suspeito no desaparecimento de outras 5 pessoas. Os seus crimes ganharam notoriedade quando as autoridades descobriram que Gein exumava cadáveres de cemitérios locais e fazia troféus e lembranças com eles.
Edward era filho de George P. Gein e Augusta Lehrke, ambos do Wisconsin. Ed tinha um irmão mais velho chamado Henry G. Gein.

Biografia

O pai de Ed era alcoólatra e estava constantemente desempregado. Augusta desprezava o seu marido, mas continuava o casamento devido às suas crenças religiosas. Augusta montou um pequeno armazém em Plainfield, onde os Gein fixaram residência.
Infância
Augusta não deixava estranhos interagirem com os seus filhos: Ed frequentava a escola, mas a sua mãe impedia qualquer tentativa que ele fazia para ter amigos.
Quando não estava na escola, Ed dedicava-se à pequenas tarefas na fazenda. Augusta Gein, luterana fanática, dizia aos filhos que o mundo era um sítio imoral, que a bebida era demoníaca e que todas as mulheres eram prostitutas e instrumentos do diabo. Segundo ela, o sexo servia a uma única finalidade, o da procriação. Augusta reservava algum tempo, durante a tarde, para ler a Bíblia para os filhos, escolhendo partes do Antigo Testamento sobre morte, assassínios e castigos divinos.
Ed, levemente efeminado, era alvo de bullying. Os colegas e os professores recordam os seus maneirismos (Ed às vezes ria-se sozinho, como se estivesse a lembrar de uma piada). Para piorar as coisas, sempre que Ed tentava fazer amigos, a sua mãe impedia-o. Apesar do seu fraco desenvolvimento social, ele saiu-se bem na escola, especialmente em leitura e economia.
Ed tentava agradar a mãe, mas esta raramente se sentia feliz com os filhos. Ela costumava insultá-los, acreditando que eles seriam um fracasso como o pai. Durante toda a adolescência e parte da idade adulta, os dois rapazes só tiveram a companhia um do outro.

Morte dos pais

O pai de Ed morreu em 1940, vítima de um ataque cardíaco. Os dois irmãos passaram a trabalhar para ajudar a mãe, e eram considerados honestos na cidade. Ambos trabalhavam como biscateiros. Além disso, Ed ficava de babá para os vizinhos. Ele gostava de tomar conta de crianças, e relacionava-se melhor com elas do que com adultos.
Henry começou a rejeitar a mãe e preocupava-se com a união entre Ed e a mãe. Ele começou a criticá-la perante Ed, que ouvia tudo mortificado.
A 16 de Maio de 1944 um incêndio deflagrou perto da quinta dos Gein. Os dois irmãos foram ajudar a apagá-lo. Enquanto a noite caía, Ed e Henry separaram-se. Quando o fogo foi extinto, Ed informou à polícia que o seu irmão tinha desaparecido. Foram organizadas buscas. Ed conduziu-os diretamente ao irmão, que estava morto no chão. A polícia teve dúvidas quanto às circunstâncias da descoberta do corpo, uma vez que o sítio onde Henry se encontrava não estava queimado e este tinha manchas pretas na cabeça. Apesar disto, a polícia não descartou a possibilidade de homicídio. Mais tarde a polícia descobriu que a causa da morte foi asfixia.
Augusta morreu a 29 de Dezembro de 1945. Ed ficou completamente sozinho e permaneceu na quinta, sustentando-se com estranhos empregos. Deixou todas as divisões tal como a mãe tinha deixado, e começou a viver num pequeno quarto ao lado da cozinha. Ed só utilizava este quarto e a cozinha.
Começou a interessar-se por livros de aventuras e revistas de cultos à morte e a fazer visitas noturnas ao cemitério local.

Prisão 

A polícia suspeitou do envolvimento de Ed no desaparecimento de Bernice Worden, em 16 de Novembro de 1957. Entraram na propriedade de Ed à noite e descobriram o cadáver de Worden. Tinha sido decapitada, o seu corpo estava suspenso de pernas para o ar, os seus tornozelos estavam presos a uma viga. O seu tronco estava vazio, as suas costelas estavam separadas, tal como um veado. Estas mutilações ocorreram depois da sua morte, causada por vários tiros.Depois de revistarem a sua casa, encontraram:

  • Crânios humanos empilhados sobre um dos cantos da cama;
  • Pele transformada num abajur/quebra-luz e usada para estofar assentos de cadeiras;
  • Peitos usados como seguradores de copos;
  • Crânios usados como tigelas de sopa;
  • Um coração humano (o local onde se encontrava é alvo de discussões: alguns afirmam que estava numa panela no forno, outros que estava num saco de papel);
  • Pele do rosto de Mary Hogan, proprietária da taberna local, encontrado numa bolsa de papel;
  • Puxador de janela feito de lábios humanos;
  • Cinto feito com mamilos humanos;
  • Meias feitas de pele humana;
  • Bainha de pele humana;
  • Caixa com vulvas, que Ed confessou usar;
  • Cabeças prontas para exposição ordenadas
Várias crianças da vizinhança, das quais Gein ocasionalmente tomava conta, tinham visto as cabeças que Ed descreveu como relíquias dos Mares do Sul, enviados por um primo que tinha servido na Segunda Guerra Mundial. A investigação policial concluiu que eram peles faciais humanas, cuidadosamente tiradas de cadáveres e usadas por Gein como máscaras.


Ed confessou ter desenterrado várias sepulturas de mulheres de meia idade, que se pareciam com a sua mãe. Ele levava-as para casa, onde ele bronzeava as peles, um ato descrito como insano ritual travesti. Ed negou ter tido relações sexuais com os cadáveres, porque, segundo ele, estes "cheiravam demasiado mal".
Gein também admitiu que matou Mary Hogan, desaparecida desde 1954. Pouco depois da morte da sua mãe, Gein decidiu que queria uma mudança de sexo. Ele criou uma woman suit (roupa de mulher), que vestia para fingir ser mulher.
Art Schley, um dos policiais que interrogou Ed, o agrediu fisicamente, esmurrando a sua cabeça e empurrando o seu rosto contra um tijolo, o que tornou o primeiro depoimento de Gein inadmissível. Schley morreu com um ataque cardíaco um mês depois de testemunhar no julgamento de Ed. Os seus amigos afirmam que Schley estava traumatizado pelo horror dos crimes.

Julgamento

Gein foi dado como mentalmente incapaz e mandado para o Central State Hospital, que mais tarde se tornou numa prisão. Ele foi transferido para Mendota State Hospital em Madison, Wisconsin.
Em 1968, médicos declararam que ele estava são o suficiente para ir ao tribunal. O julgamento começou a 14 de Novembro e durou uma semana. Ele foi considerado não culpado devido à insanidade. Ed passou o resto dos seus dias num hospital psiquiátrico. Enquanto Ed esteve detido, a sua casa foi incendiada e o carro que Ed usava para transportar as vítimas foi vendido em 1958.

Morte

Ed morreu a 26 de Julho de 1984, vítima de falha cardíaca e respiratória, devido a câncer, no hospital Mendota Mental Health Institute. A sua lápide tem sido vandalizada ao longo dos anos, algumas pessoas retiravam pedaços da lápide para recordação, até que ela foi completamente roubada em 2000. A lápide foi recuperada em Junho de 2001 e dada a um museu em Wautoma, Wisconsin.


No Cinema 

Alguns dos mais famosos personagens assassinos do cinema tiveram alguma inspiração em Ed Gein, tais como:
Jame "Buffalo Bill" Gumb - O Silêncio dos Inocentes
Leatherface - (O Massacre da Serra Elétrica);
Ed Gein - (O Serial Killer);
Buffalo Bill - ( O Silêncio dos Inocentes );
Norman Bates - ( Psicose );
Noite do Terror

Na TV

Bloody Face (Dr. Thredson) - (American Horror Story (segunda temporada));

Na Música

Dead Skin Mask (da banda Slayer)

No youtube tem um doc, contando tudo sobre Ed... segue o vídeo.


Veja algumas fotos das vítimas