domingo, 26 de abril de 2015

As coisas mais assustadoras do mundo

Faaaala galera... Boa noite a todos e hoje vou postar mais uma coisinha interessante que achei na net pra vcs se divertirem... Obrigado a todos que entram no meu blog e só pra avisar, já atingimos a marca de 5 milhões de acessos dentro de um ano. continuem acessando e compartilhando, pois isso nos mantem vivos. Sem mais delongas vamos para o que interessa.

Quando dizemos horror ou terror, o que vem a cabeça de vcs?? Óvnis, Fantasmas, Bonecos, Palhaços sinistros, gente morta... sei lá, hoje vou postar um pouco de tudo sobre...
AS COISAS MAIS ASSUSTADORAS DA TERRA!!!!

GEF O Mangusto 

Em setembro de 1931 a família Irwing (James, Margaret e a filha deles, Voirrey, de 13 anos) disse ter ouvido barulhos estranhos vindos do chão de madeira de sua casa. Primeiro eles acharam que era um rato ou algo do gênero, mas logo os sons começaram a ficar mais estranhos, como se fosse um choro de um bebê e cachorros rosnando. Eles descobriram, por fim, uma criatura que era do tamanho de um rato, com um pelo amarelado e uma cauda peluda. A criatura sabia falar e se apresentou como um “mangusto, nascido em Nova Déli, na Índia em 1852 chamado Gef”. Voirrey teria acolhido Gef – e até sua morte, em 2005, ela afirmou que o mangusto não foi uma invenção sua.
Pra quem não sabe, um mangusto é um bicho que parece um suricate, (Timão do desenho Timão e Pumba)


"SS Ourang Medan"


O cinema, os livros, os documentários e vários outros meios estão cheios de histórias sobre navios fantasmas, e você certamente conhece algum conto sobre o tema. Todos eles são cheios de fatos assustadores, mas poucos são tão aterrorizantes quanto o caso do navio SS Ourang Medan, uma embarcação holandesa com mistérios indecifráveis.
Buscando na internet ou em qualquer biblioteca, você não vai encontrar muitas coisas sobre esse navio, já que pouco foi registrado sobre ele. Especula-se que nem ao menos tenha existido, já que não há nenhum registro de embarcação com esse nome. Porém, a história circula por aí e é repleta de perguntas jamais respondidas.
Dois navios americanos navegavam pelo estreito de Malaca quando receberam um pedido de socorro em código Morse, vindo de um navio holandês chamado Ourang Medan. Não se sabe com exatidão quando isso aconteceu, mas provavelmente foi entre junho de 1947 e fevereiro de 1948. A mensagem era assustadora e dizia:
"Pedimos o auxílio de qualquer embarcação próxima. Todos os oficiais, inclusive o capitão, estão mortos, caídos na sala de mapas e na ponte. Provavelmente toda a tripulação está morta". Depois, algumas palavras foram pronunciadas, mas somente duas puderam ser ouvidas com exatidão: "eu" e "morrendo".
Um dos navios mercantes dos Estados Unidos que receberam a notificação era o Silver Star. Como era ele o mais próximo do Ourang Medan, partiu imediatamente para socorrer a tripulação e também para saber em que poderia ser útil. Quando a equipe da embarcação subiu a bordo, levou um susto memorável que eles prefeririam não ter presenciado.
Todas as pessoas dentro do Ourang Medan estavam realmente mortas de uma forma assustadora: suas bocas estavam abertas, os olhos arregalados como se estivessem muito assustados e alguns deles até mesmo tinham os braços estendidos como se apontassem para alguma coisa na hora da morte. E, claro, estavam petrificados de terror.
O capitão do Silver Star não se conformou com a situação que presenciou e teve a certeza de que algo precisaria ser feito para descobrir o motivo daquelas mortes. Ele, então, decidiu rebocar o navio até o porto mais próximo, solicitando a ajuda de sua tripulação. Porém, aconteceu uma explosão violenta no compartimento de cargas do Ourang Medan.
Isso foi o suficiente para que o capitão e toda a tripulação do Silver Star abandonassem o navio fantasma, soltando as amarras do reboque e partindo sozinho. Poucos minutos depois que a embarcação holandesa afundou, levando para o fundo do mar tudo o que poderia ajudar a desvendar aquelas mortes a bordo.
A explicação mais plausível é a hipótese de que o Ourang Medan carregava produtos químicos, como cianeto de potássio e nitroglicerina, que, em contato com a água do mar,  liberaram gases tóxicos, levando toda a equipe à asfixia. Mais tarde — e com toda a movimentação no navio, isso resultou na grande explosão no compartimento de cargas.

Envenenamento por monóxido de carbono é outra teoria. O sistema de caldeira do navio poderia estar funcionando mal e ter liberado o gás que envenenou toda a tripulação. Com isso, o fogo ficou fora de controle e teria atingido o seu ponto máximo no momento da explosão, quando a equipe do Silver Star estava exigindo um pouco mais da embarcação.
Ainda existe a teoria de ovnis e fantasmas. 
Essa teoria foi registrada por muitas revistas e livros que tentam, de alguma forma, pesquisar um pouco mais sobre o caso do Ourang Medan. A maioria das pessoas não aceita esse fato, principalmente aquelas que são céticas e preferem acreditar que existe uma explicação lógica para tudo.
Alguns autores acreditam que o navio foi invadido por ETs ou fantasmas e, assim, a equipe teria mesmo sido morta por causa do susto. É claro que essa explicação é a menos usada, mas ainda assim não é descartada; afinal, o que teria ocasionado o olhar de pavor e as mãos estendidas, apontando para alguma coisa? Mistérios que não podem ser solucionados!

As pegadas do “demo”

Na noite de 8 para 9 de Fevereiro de 1855, num dos Invernos mais frios de que havia memória os habitantes do condado de Devon Inglaterra, acordaram para um cenário no mínimo bizarro. Um rasto de pegadas de um animal com cascos, estendia-se por várias milhas. Foram avistadas em mais de 30 localidades diferentes, de tal forma que, assumindo que as marcas foram feitas por uma única criatura, a mesma teria de ter percorrido uma distância calculada entre 65 a 160 quilômetros numa única noite. Para além da extensão, outras singularidades acompanhavam as pegadas. As mesmas pareciam ter sido feitas por uma criatura bípede e não quadrúpede, como seria de esperar se fosse um animal. Para, além disso, as marcas formavam quase uma linha única, em vez de surgirem alternadamente à direita e à esquerda. E para acrescentar ainda mais ao mistério, as pegadas pareciam por vezes descrever padrões impossíveis. Acabavam junto de muros altíssimos e montes de feno, e apareciam do outro lado dos mesmos, como se a criatura tivesse simplesmente pulado sobre eles. Apareciam do nada no meio dos campos e terminavam abruptamente, dando a entender que o autor das pegadas tinha simplesmente aterrado e em seguida levantado vôo. Foram também reportadas várias pegadas em cima de telhados e nos parapeitos de janelas.

Como é óbvio, não tardou muito para que as pessoas atribuíssem as pegadas ao próprio Diabo. Mas será que o anjo caído andou mesmo pelos campos de Devon? Vamos começar por tentar perceber se existem ainda fontes diretas do fenômeno, ou seja, manuscritos originais ou outros documentos pertencentes a testemunhas presenciais.
A bonita igreja paroquial de Clyst St. George teve como reitor o Reverendo Henry Thomas Ellacombe, um campanólogo de elevado mérito e também um reconhecido botânico. Diz-se inclusivamente que nos jardins da reitoria, o fantasma do Reverendo com a sua longa batina preta, ainda é por vezes avistado vagueando por entre as suas plantas... O motivo pelo qual menciono o Reverendo Ellacombe, prende-se com o fato de a ele pertencerem os únicos documentos originais e contemporâneos do enigma das Pegadas do Diabo. São constituídos por cartas, desenhos das marcas, menções a relatos de testemunhas e mesmo
algumas observações curiosas feitas pelo reverendo, como por exemplo o fato do seu cão ter ladrado continuamente na noite em que apareceram as supostas pegadas sobrenaturais. Para além destes documentos, as restantes fontes em primeira mão dos acontecimentos, resumem-se às cartas remetidas por testemunhas ao Illustrated London News, e publicadas na íntegra.
Assim informou o The Times, de Londres, em 16 de fevereiro:
...Na quinta-feira à noite, ao que parece, houve uma forte nevasca nas proximidades de Exeter e no sul de Devon. Na manhã seguinte os habitantes dessas cidades ficaram surpresos ao descobrirem as pegadas de um animal estranho, misterioso e onipresente, pois as pegadas foram vistas nos lugares mais inacessíveis – nos telhados, em corredores estreitos, em jardins e quintais fechados com cercas e muros altos, bem como nos campos ao ar livre. Pareciam mais de um bípede do que de um quadrúpede e distanciavam-se 20cm umas das outras. As impressões das patas lembravam muito uma ferradura de burro e tinham de 3,5 a 6,5 cm de largura em certos casos. Às vezes pareciam estar rachadas, mas na maioria dos passos a ferradura persistia e, como a neve no centro estava intacta,
mostrando apenas o contorno da pata, deveria ser convexa [ concava ? ]"... O outro, e único, exemplo conhecido de pegadas assim foi informado pelo capitão sir James Clark Ross, comandante de dois navios que exploravam as regiões do Pólo Sul e atracaram na Ilha Kerguelen em maio de 1840 : ..."animais de terra, não vimos nenhum, e os únicos indícios que vimos de sua existência na ilha foram algumas pegadas singulares de um pônei ou jumento, tinham 7,5 cm de comprimento e 6,2 cm de largura, com uma pequena depressão mais funda em cada lado, além da forma de ferradura"... Se o tivessem enxergado, o que teriam visto?
De acordo com relatos contemporâneos, que se estendia por mais de uma centena de quilômetros, e foi através de paredes sólidas e palheiros, aparecendo do outro lado como se não houvesse nenhuma barreira. A extensão das pegadas pode ter sido exagerada no momento. Mas na verdade as 'pegadas', se é isso que estavam ali, ainda permanecem um mistério completo.Um dos primeiros a ver as marcas foi um padeiro e depois o diretor da escola, o qual reuniu um grupo de pessoas para seguirem essas marcas. Qual não foi a surpresa quando perceberam que o animal havia pulado também muros que variavam de quatro a seis metros de altura e também Atravessou o rio Exe, deixando a marca de uma margem à outra como se tivesse caminhado sobre a água, sendo que esse rio possui três quilômetros de largura. E assim percorreu entorno de 150 quilômetros, passando por Exmouth, Lympstone, Woodbury, Powderham, e vários outros lugares, apenas em uma noite. Apenas em uma noite Cornwal ficou marcada com essas pegadas.

Vários animais foram sugeridos para fazer as pegadas como:guaxinins, ratos, cisnes, lontras. Alguns cangurus haviam escapado de um zoológico particular pertencente a um deputado de Fische em Sidmouth, mas a descrição das pegadas não tem qualquer semelhança com as de um canguru. Além de tudo estes animais não seriam capazes de pular 6 metros de altura para pular um muro ou atravessar um rio de cerca de 3km de largura. As marcas eram em forma de U, com 10cm de comprimento e 7 cm de largura, e com 20cm distantes uma da outra.Também foi observado que a forma em que foram estabelecidas, uma na frente da outra, sugere um bípede ao invés de uma criatura andando sobre quatro patas. Há casos semelhantes espalhados por outras partes do mundo e também conta um escrito na Grã-Bretanha. Segundo Ralph de Coggeshall, (que também gravou vários estranhos fenômenos em sua época) é um escritor do século 13, em 19 de julho de 1205 relatou impressões estranhas que apareceram depois de uma violenta tempestade elétrica (seria uma coincidência? Dizem que grandes demônios quando chegam a um local causam tempestades elétricas...). Em meados de julho essa faixa só seria visível na terra fofa, e as tempestades com descargas elétricas sugerem algum tipo de fenômeno natural ainda desconhecido. 
Em 14 de março, o jornal The Times publicou a aparição dessas pegadas em Glenorchy, Escocia, que se estendiam por quilometros.
Pouco a pouco foram surgindo histórias de pegadas em vários lugares: Nova Zelandia em 1.886, nas praias de Nova Jersey, nos Estados Unidos, em 1.908, na Bélgica, em 1.945, nas encostas do vulcão Etna, Sicilia, em 1.970.
Pegadas do diabo continuam a ser um intrigante mistério que só será realmente resolvido se o fenômeno volte a acontecer e pode ser examinado mais de perto, o que não foi, pois na noite de 12 de março de 2009, apareceram novamente marcas semelhantes, como as da foto.
O esquisito é que quando apareciam obstáculos no caminho, por exemplo uma casa, o suposto diabo saltava/voava para o telhado e continuava o seu caminho. O mais estranho é que se fosse um animal de cascos como um cavalo ou uma cabra deixaria fezes, não agüentaria caminhar 160 km em linha reta durante uma tempestade e não conseguiria saltar obstáculos tão altos.
(fonte Tudo Curiosos).

O Som do Inferno


A pedidos do meu brother Leonardo Ferreira, vulgo XperiaDrumTech, segue uma matéria realmente intrigante.
Tudo teria acontecido na Sibéria, em 1989, num lugar indeterminado e sem nome: perfuratriz encontra o inferno! Desculpem, mas não foi uma perfuratriz, foi uma equipe de amedrontados geólogos.Por motivos não esclarecidos na mensagem – se buscavam petróleo ou outra coisa –, eles usavam uma poderosa perfuratriz e já estavam com a broca a 14.000 metros de profundidade. De repente, a broca deixou de encontrar resistência e começou a girar livremente. Os geólogos imaginaram haver encontrado um bolsão oco: o centro da Terra.
Ao analisar as fitas gravadas com os estranhos sons, os cientistas ouviram gritos horríveis. Eram vozes pedindo água e misericórdia (Acrescento por minha conta: aparelhos de ar condicionado também seriam uma boa pedida).
Eis um depoimento dele:
"Como comunista, não acredito no céu ou na Bíblia, mas como cientista eu agora acredito no inferno", disse o Dr. Azzacove.
 "Inútil para nós dizer que ficamos chocados ao fazer tal descoberta, mas nós sabemos o que vimos e ouvimos e estamos absolutamente convencidos que perfuramos através das portas do inferno!".
 "As brocas começaram, de repente, a girar descontroladamente, indicando que nós tínhamos alcançado uma bolsa ou uma grande caverna vazia. Os sensores de temperatura mostraram um aumento dramático no calor para 2000 graus Fahrenheit. Nós abaixamos um microfone projetado para detectar os sons de movimentos de placas de baixo eixo. Mas em vez de movimentos de placas nós ouvimos voz humana que gritava de dor. No início pensamos que o som estava vindo do nosso próprio equipamento, mas quando fizemos os ajustes nossas más suspeitas foram confirmadas. Os gritos não eram de um único ser humano, eles eram os gritos de milhões de seres humanos...!"

A Floresta dos Suicídas

Aokigahara ou Mar de Árvores como é conhecida, é uma floresta de 35km² situada na base noroeste do monte Fuji, no Japão. A floresta contém um grande número de rochas e cavernas de gelo, alguns dos quais são pontos turísticos populares. A densidade das árvores impedem o vento e causam à ausência de vida selvagem, Aokigahara é conhecida por ser estranhamente e extremamente silenciosa.
Contam-se lendas sobre floresta. Algumas delas a relacionam com demônios e espíritos malignos característicos da mitologia japonesa e é conhecida por ser um local comum de suicídios. No ano de 2010, 54 pessoas completaram o ato na floresta, apesar de numerosas mensagens, em japonês e inglês, para que as pessoas reconsiderassem suas ações.
Em média, são encontrados cem corpos por ano, alguns em avançado estado de putrefação ou até

mesmo somente seus esqueletos.
O solo da floresta é principalmente composto por rocha vulcânica, sendo difícil penetrá-la com ferramentas manuais, como pás. Existem diversas trilhas não oficiais que são geralmente usadas para caçar os corpos, que acontece com certa regularidade feita por voluntários locais. Nos últimos anos, excursionistas e turistas começaram a marcar os caminhos por fita plástica de modo a poder encontrar novamente a mesma trilha, existe também a hipótese de isso ser feito por suicidas indecisos, que avançam para trilhas secundárias pensando em cometer o ato.
Embora os oficiais as removam de tempos em tempos, para evitar o depósito de lixo na floresta, muitos turistas continuam deixando-as nas árvores. Grande parte das marcações encontra-se espalhada por todo o primeiro quilômetro da floresta, passando pelas trilhas que levam aos pontos turísticos, como a Caverna de Gelo e a Caverna do Vento. Depois desses pontos, a floresta está mais próxima da sua condição original, com poucas trilhas e sem sinais óbvios da presença de pessoas.
A floresta é um lugar comum de suicídios, considerado o mais comum do Japão e o segundo do mundo, atrás apenas da Ponte Golden Gate, em São Francisco. As estatísticas variam, no período anterior a 1988, ocorriam cerca de 30 suicídios cada ano. Os números aumentaram desde então.
Em 1998, 73 corpos foram encontrados dentro da floresta
Em 2002, 78 corpos foram encontrados dentro da floresta.
Em 2003, 100 corpos foram encontrados dentro da floresta. Depois disso o governo parou de divulgar as mortes com fim a diminuir os casos de suicídio do local, os dados abaixo não estão ligados ao governo.
Em 2004, 108 pessoas se mataram na floresta.
Em 2010, 247 tentaram suicídio, apenas 54 completaram o ato. O mês de maior número de suicídios no Japão é março, o fim do ano fiscal no país.
A popularidade da floresta como lugar de suicídios surgiu em 1960, na novela Kuroi Jukai (Mar sombrio das árvores), de Seicho Matsumoto, que termina com dois amantes cometendo suicídio na floresta. Porém, os relatos de suicídio na floresta precedem da publicação da novela, e o lugar há muito tempo era associado à morte. Talvez ele seja praticado na floresta desde o século XIX. A floresta é supostamente assombrada pelos fantasmas daqueles que morreram.
Desde 1970 existe um grupo formado por policiais, jornalistas e voluntários para a busca de corpos dentro da floresta devido ao alto índice de suicídios no local.

Claro que tem muito mais coisas assustadoras, se quiserem pedir algo, deixe um comentário na caixa abaixo que corro atrás da matéria pra vcs... (quase uma padaria, servimos bem para servir sempre ;) ;) )

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